A Coreia do Norte é o país mais fechado do mundo.Os seus 23 milhões de habitntes estão isolados do resto do mundo, graças à mão de ferro de uma ditadura marxista que governa o país há quase 60 anos. O povo coreano está dividido há quase 5 anos, depois da Guerra da Coreia (1950-53), através do Paralelo 38, a ultima fronteira da Guerra Fria. A protecção da Coreia do Sul está garantida graças à ajuda de 23 mil soldados americanos, que lá estão graças a um acordo com a Coreia do Sul, pois teoricamente, ambos os países estão em guerra.
Em 1994, Kim Il Sung, o fundador da Coreia do Norte, morre. Sucede-se o seu filho, Kim Jong-Il, e parece que tudo continua na mesma: enquanto se dedicam ao seu passatempo nacional, as paradas e os desfiles militares, o povo morre à fome, graças a desastres naturais que arruinaram as colheitas em dois anos consecutivos. O povo também não sabe que o seu vizinho do sul tornou-se, depois da guerra, numa das nações mais desenvolvidas da Ásia.
Parece que está tudo na mesma, mas há rumores recentes de que Kim Jong Il, de 65 anos, está gravemente doente. O jornal sul-coreano Chonsun Jilbo afirmou na segunda-feira, citando fontes de vários serviços secetos da zona (China, Coreia do Sul, Japão), que Kim tem problemas cardíacos e sofre de diabetes. Essas fontes ainda afirmam que a recente mudança das chefias militares, bem como a criação e uma Junta militar, servem para preparar a transição do poder, e escolher um sucessor entre os filhos de Kim Jong Il.
Em 1994, Kim Il Sung, o fundador da Coreia do Norte, morre. Sucede-se o seu filho, Kim Jong-Il, e parece que tudo continua na mesma: enquanto se dedicam ao seu passatempo nacional, as paradas e os desfiles militares, o povo morre à fome, graças a desastres naturais que arruinaram as colheitas em dois anos consecutivos. O povo também não sabe que o seu vizinho do sul tornou-se, depois da guerra, numa das nações mais desenvolvidas da Ásia.
Parece que está tudo na mesma, mas há rumores recentes de que Kim Jong Il, de 65 anos, está gravemente doente. O jornal sul-coreano Chonsun Jilbo afirmou na segunda-feira, citando fontes de vários serviços secetos da zona (China, Coreia do Sul, Japão), que Kim tem problemas cardíacos e sofre de diabetes. Essas fontes ainda afirmam que a recente mudança das chefias militares, bem como a criação e uma Junta militar, servem para preparar a transição do poder, e escolher um sucessor entre os filhos de Kim Jong Il.
O mais velho, Kim Jong-Nam, de 36 anos, seria o sucessor natural, mas um escândalo no Japão, em 2001, quando este tentava entrar nesse país com um passaporte falso, poderá ter aruinado essas hipóteses. Outra coisa contra: apesar de ser do agrado dos chineses, é a favor de uma abertura politica maior que aquele que o seu pai fez.
Os seus irmãos mais novos também são boas hipóteses, mas são demasiado novos para ascender ao poder: Kim Jong-Cul tem 26 anos e Kim Jong-Um tem 23. Ambos têm como sua mãe Ko Yung-Hee, uma actriz que morreu em 2004. Mas também não se pode excluir a sua actual mulher, Kim Yok, que parece não gostar de Kim Yong-Nam. Consta-se que a sua tentativa de assassinio, em Novembro de 2004, teve a iniciativa de partidários da sua madrasta, apoiada pelos outros dois meios-irmãos...
Enfim, o futuro está incerto na Coreia do Norte. Mas uma coisa é certa: quando morrer, os funerais vão durar meses. Vamos ver manifestações de choradeira colectiva nas ruas de Pyongyang, como vi há 13 anos, quando morreu Kim Il Sung, num culto da prsonalidade até ao extremo. E depois? Isso causa receio em todas as chancelarias da zona: Tóquio, Pequim e Seoul receiam qualquer transferência de poder nessa ditadura comunista, a mais fechada do mundo, onde não existe Internet, e as frequências de rádio são fixas...
Os seus irmãos mais novos também são boas hipóteses, mas são demasiado novos para ascender ao poder: Kim Jong-Cul tem 26 anos e Kim Jong-Um tem 23. Ambos têm como sua mãe Ko Yung-Hee, uma actriz que morreu em 2004. Mas também não se pode excluir a sua actual mulher, Kim Yok, que parece não gostar de Kim Yong-Nam. Consta-se que a sua tentativa de assassinio, em Novembro de 2004, teve a iniciativa de partidários da sua madrasta, apoiada pelos outros dois meios-irmãos...
Enfim, o futuro está incerto na Coreia do Norte. Mas uma coisa é certa: quando morrer, os funerais vão durar meses. Vamos ver manifestações de choradeira colectiva nas ruas de Pyongyang, como vi há 13 anos, quando morreu Kim Il Sung, num culto da prsonalidade até ao extremo. E depois? Isso causa receio em todas as chancelarias da zona: Tóquio, Pequim e Seoul receiam qualquer transferência de poder nessa ditadura comunista, a mais fechada do mundo, onde não existe Internet, e as frequências de rádio são fixas...
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