Depois do "Renaultgate" e das expulsões de Flávio Briatore e de Pat Symmonds, as dúvidas sobre a sua continuidade na Formula 1 era muitas e legitimas. Especialmente pelo facto de em 2010 poderem perder Fernando Alonso para a Ferrari. Mas aparentemente, o pódio de ontem, mais a volta mais rápida, poderá ter sido aquilo que necessitavam para continuar na próxima temporada. Assim indica Jean-Francois Caubet, o elo de ligação entre a equipa e a casa-mãe, presidida pelo brasileiro Carlos Ghosn.
"Para a Renault, é importante continuar porque toda a gente fez a pergunta acerca da continuidade da Renault. Penso que na Formula 1 se tivermos bons resultados não temos problemas, mas se começarmos a ter maus resultados, então temos de parar. E nós estávamos no limite", afirmou ao site inglês Autosport.com.
Para ele, o pódio de Fernando Alonso em Singapura demonstrou o valor da marca na categoria máxima do automobilismo: "O Bob Bell está a dirigir a equipa muito bem. Okay, o Pat Symonds saiu mas temos um número dois, por isso não é grande mudança. O Flavio [Briatore] era uma figura importante. Penso que ganhámos dois títulos com ele e temos de o respeitar. Mas o problema não é esse. O problema é construir o futuro de uma forma diferente, mais de acordo com a cultura da Renault porque estamos na Formula 1 há 35 anos e a cultura da Renault é provavelmente diferente - não fundamentalmente diferente, mas diferente", lembrou o responsável.
"Para a Renault, é importante continuar porque toda a gente fez a pergunta acerca da continuidade da Renault. Penso que na Formula 1 se tivermos bons resultados não temos problemas, mas se começarmos a ter maus resultados, então temos de parar. E nós estávamos no limite", afirmou ao site inglês Autosport.com.
Para ele, o pódio de Fernando Alonso em Singapura demonstrou o valor da marca na categoria máxima do automobilismo: "O Bob Bell está a dirigir a equipa muito bem. Okay, o Pat Symonds saiu mas temos um número dois, por isso não é grande mudança. O Flavio [Briatore] era uma figura importante. Penso que ganhámos dois títulos com ele e temos de o respeitar. Mas o problema não é esse. O problema é construir o futuro de uma forma diferente, mais de acordo com a cultura da Renault porque estamos na Formula 1 há 35 anos e a cultura da Renault é provavelmente diferente - não fundamentalmente diferente, mas diferente", lembrou o responsável.
1 comentário:
oportuna observação: a Renault é quem mais sai ganhando com a carrera, mesmo mais do que a Toyota. para a montadora japonesa, a descição de sair vai ser mais económica, mais os gauleses tem um prestigio e ainda a responsabilidade de ser os únicos representantes da frança num esporte que é o orgullo desse país (vamos falar sério, Grosjean ainda não conta)
e pra Alonso, vai ser um excelente marco para o provável anuncio de sua chegada a maranello em Suzuka.
Enviar um comentário