Já está online a 5ª Coluna desta semana no site SCN.pt, onde falo essencialmente dos acontecimentos do momento: o Rali Dakar e os bastidores da Formula 1. Em ambos os casos, as coisas andam muito "quentes", pois se num lado, a luta pela vitória está ao rubro, embora saibamos qual vai ser a marca do carro que vai cortar a meta, por outro, a luta pela sobrevivência também está ao rubro, com algumas equipas novas desesperadamente á procura de dinheiro.
Eis um excerto:
"Agora, as notícias falam que Campos tenciona vender, ou pode ter vendido, parte da sua equipa para ter o dinheiro suficiente para começar, ou pelo menos, completar a temporada de 2010. Um possível comprador seria o luso-sul-africano Tony Teixeira, o antigo dono da agora defunta A1GP, que via isto como a sua melhor possibilidade em concretizar o seu sonho de chegar à Formula 1. Mas também se fala que Campos poderia abdicar (ou vender) a sua licença a favor da Stefan GP, a tal equipa sérvia que comprou boa parte dos activos da Toyota, desde o chassis, até aos motores e provavelmente, Kazuki Nakajima e Nick Heidfeld. Bernie Ecclestone via com bons olhos essa ideia, mas claro... é tudo especulativo. Do lado da Campos, o silêncio relativo a estes assuntos é grande.
Mas caso estas especulações se tornem verdade, voltamos a aquela questão que muitos fizeram, e ainda fazem, desde o início do ano passado: qual foi o critério de aceitação destas escuderias? Foi mais a politica ou pelos bonitos olhos? É que tem que ser qualquer outra sem ser a competência, pois se esse tivesse sido o primeiro critério, quase de certeza teríamos a Prodrive, de David Richards e (ou) a Epsilon Euskadi, de Joan Villadelprat, na lista de inscritos para o Mundial de 2010. Como Max Mosley não os aceitou, quem perde é a Formula 1. E Bruno Senna arrisca-se a ser outro rei do azar, depois de ter sido apanhado na falência da Honda em 2008 e ser preterido por Rubens Barrichello em 2009 na Brawn GP. Verermos, até Março, muito vai acontecer..."
Para lerem o resto, basta seguir o link.
Eis um excerto:
"Agora, as notícias falam que Campos tenciona vender, ou pode ter vendido, parte da sua equipa para ter o dinheiro suficiente para começar, ou pelo menos, completar a temporada de 2010. Um possível comprador seria o luso-sul-africano Tony Teixeira, o antigo dono da agora defunta A1GP, que via isto como a sua melhor possibilidade em concretizar o seu sonho de chegar à Formula 1. Mas também se fala que Campos poderia abdicar (ou vender) a sua licença a favor da Stefan GP, a tal equipa sérvia que comprou boa parte dos activos da Toyota, desde o chassis, até aos motores e provavelmente, Kazuki Nakajima e Nick Heidfeld. Bernie Ecclestone via com bons olhos essa ideia, mas claro... é tudo especulativo. Do lado da Campos, o silêncio relativo a estes assuntos é grande.
Mas caso estas especulações se tornem verdade, voltamos a aquela questão que muitos fizeram, e ainda fazem, desde o início do ano passado: qual foi o critério de aceitação destas escuderias? Foi mais a politica ou pelos bonitos olhos? É que tem que ser qualquer outra sem ser a competência, pois se esse tivesse sido o primeiro critério, quase de certeza teríamos a Prodrive, de David Richards e (ou) a Epsilon Euskadi, de Joan Villadelprat, na lista de inscritos para o Mundial de 2010. Como Max Mosley não os aceitou, quem perde é a Formula 1. E Bruno Senna arrisca-se a ser outro rei do azar, depois de ter sido apanhado na falência da Honda em 2008 e ser preterido por Rubens Barrichello em 2009 na Brawn GP. Verermos, até Março, muito vai acontecer..."
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