Pedro Lamy comemora hoje o seu 38º aniversário natalício. Já passou muito tempo desde que "aquele piloto com cara de miudo" era uma das maiores esperanças do automobilismo mundial, que teve uma excelente trajectória nas categorias de acesso, como ter vencido o campeonato alemão de Formula 3, na altura uma das melhores do mundo, e de ter ganho a Marlboro Masters de Zandvoort, ambos em 1992, e de ter sido vice-campeão de Formula 3000 em 1993, apenas batido por Olivier Panis.
Depois teve a sua chance de correr na Formula 1, pela já decadente Lotus, hipótese essa proporcionada pelo acidente de Alex Zanardi em Spa-Francochamps. Fez o seu melhor, aprendendo a lidar com uma máquina daquelas, numa equipa onde o seu prestigio já pertencia ao passado.
Contudo, depois de se safar de ser uma das vítimas do terrivel fim de semana de Imola, a meio desse mês, Lamy perde a sua asa traseira no pior lugar possivel de Silverstone, batendo forte e feio e por pouco não fez parte da lista de fatalidades ao serviço da equipa de Colin Chapman, como Alan Stacey, Jim Clark, Mike Spence, Jochen Rindt e Ronnie Peterson.
A recuperação foi lenta e dolorosa, mas voltou à Formula 1. E tornou-se no primeiro português a pontuar nesta elite do automobilismo mundial. E ao serviço da Minardi, que lhe deu essa chance. Depois da Formula 1, foi para outras categorias, até chegar a uma onde se pode ser considerado como um piloto de elite, algo que nunca deixou de ser. Está na Le Mans Series, ao serviço da equipa oficial da Peugeot.
E hoje comemora o seu aniversário longe de casa: está em Sebring, palco das 12 Horas locais, uma das clássicas provas de Endurance quer na América, quer no Mundo. Vencer aqui significa entrar num rol de lendas do automobilismo que vão desde Juan Manuel Fangio, Dan Gurney, Bruce McLaren, Jacky Ickx, Mario Andretti, Stefan Johansson e Tom Kristensen. E significaria mais um excelente feito para ele e para o automobilismo português.
Feliz Aniversário, Pedro!
Depois teve a sua chance de correr na Formula 1, pela já decadente Lotus, hipótese essa proporcionada pelo acidente de Alex Zanardi em Spa-Francochamps. Fez o seu melhor, aprendendo a lidar com uma máquina daquelas, numa equipa onde o seu prestigio já pertencia ao passado.
Contudo, depois de se safar de ser uma das vítimas do terrivel fim de semana de Imola, a meio desse mês, Lamy perde a sua asa traseira no pior lugar possivel de Silverstone, batendo forte e feio e por pouco não fez parte da lista de fatalidades ao serviço da equipa de Colin Chapman, como Alan Stacey, Jim Clark, Mike Spence, Jochen Rindt e Ronnie Peterson.
A recuperação foi lenta e dolorosa, mas voltou à Formula 1. E tornou-se no primeiro português a pontuar nesta elite do automobilismo mundial. E ao serviço da Minardi, que lhe deu essa chance. Depois da Formula 1, foi para outras categorias, até chegar a uma onde se pode ser considerado como um piloto de elite, algo que nunca deixou de ser. Está na Le Mans Series, ao serviço da equipa oficial da Peugeot.
E hoje comemora o seu aniversário longe de casa: está em Sebring, palco das 12 Horas locais, uma das clássicas provas de Endurance quer na América, quer no Mundo. Vencer aqui significa entrar num rol de lendas do automobilismo que vão desde Juan Manuel Fangio, Dan Gurney, Bruce McLaren, Jacky Ickx, Mario Andretti, Stefan Johansson e Tom Kristensen. E significaria mais um excelente feito para ele e para o automobilismo português.
Feliz Aniversário, Pedro!
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