Apesar dos vídeos terem sido tirados do Youtube, resolvi continuar com a sequência. E porquê? Porque sou teimoso e odeio a atitude ditatorial da FOM. Isto faz-me lembrar a Resistência à ocupação nazi: por muito que se tente calar, a luta continua. E num dia qualquer, descobriremos esses vídeos numa outra plataforma qualquer, longe dessas patas sujas que só ajudam a destruir a Formula 1.
Feita a declaração politica, passemos á acção: nesta quarta parte, o vídeo mostra a temporada de 1993, quando Alain Prost regressa à Williams para tentar (e conseguir) o quarto título mundial, enquanto que Ayrton Senna luta contra um McLaren-Cosworth, com motor cliente, já que o principal fornecedor era a Benetton, que tinha uma estrela em ascensão chamada Michael Schumacher.
Senna começa a temporada à razão de um milhão de dólares por corrida. Algo relutante em fazer mais uma temporada sem grandes hipóteses de título, tem de fazer o melhor e aproveitar os momentos de fraqueza da Williams para brilhar. E isso acontece no início da época, quando vence em Interlagos, quando uma carga de água tira Prost do caminho.
A mesma coisa acontece em Donington Park, sede do GP da Europa no Domingo de Páscoa de 1993. Largando do quinto posto, perde dois lugares nos metros iniciais, mas depois fez uma primeira volta memorável, ao passar os carros de Michael Andretti, Karl Wendlinger, Michael Schumacher e os Williams de Damon Hill e Alain Prost. No final da primeira volta era o primeiro, e brilha na chuva. Hoje em dia, é considerada como uma das mais brilhantes voltas da história da Formula 1.
No Mónaco, vence pela quinta vez, quarta consecutiva, arrebatando o título de “Rei do Mónaco” a Graham Hill, mas o resto da época é dominado por Alain Prost, que consegue o que quer, mas não sem que Senna dê luta. As primeiras voltas do GP da Grã-Bretanha de 1993 são exemplo disso.
Depois, Senna vence no Japão e na Austrália. Acaba como vice-campeão do mundo e em Adelaide consegue a sua 41ª vitória da carreira. Seria a última pela McLaren. No pódio, em gesto de fair-play, saúda Prost e despede-se dos mecânicos da McLaren e de Ron Dennis. Uma era tinha terminado, e outra começava.
Com 1994 à espreita, Senna é apresentado como piloto da Williams, ao lado de Damon Hill, no Estoril perante a imprensa mundial. Estava confiante que ia lutar pelo tetracampeonato, como Prost fez no ano anterior. Mas neste ano onde as ajudas electrónicas estavam banidas, e o Williams FW16, desenhado por Adrian Newey sofria com essa adaptação, outro piloto estava no seu horizonte: Michael Schumacher, no seu Benneton-Cosworth.
As coisas começam mal: em Interlagos e em Aida, palco do GP do Japão, Senna não termina as corridas, enquanto vê Michael Schumacher a ganhar um inesperado avanço de vinte pontos. Sabe que tem de reagir, e tem de ser quando a Formula 1 chega à Europa, no circuito de Imola.
Feita a declaração politica, passemos á acção: nesta quarta parte, o vídeo mostra a temporada de 1993, quando Alain Prost regressa à Williams para tentar (e conseguir) o quarto título mundial, enquanto que Ayrton Senna luta contra um McLaren-Cosworth, com motor cliente, já que o principal fornecedor era a Benetton, que tinha uma estrela em ascensão chamada Michael Schumacher.
Senna começa a temporada à razão de um milhão de dólares por corrida. Algo relutante em fazer mais uma temporada sem grandes hipóteses de título, tem de fazer o melhor e aproveitar os momentos de fraqueza da Williams para brilhar. E isso acontece no início da época, quando vence em Interlagos, quando uma carga de água tira Prost do caminho.
A mesma coisa acontece em Donington Park, sede do GP da Europa no Domingo de Páscoa de 1993. Largando do quinto posto, perde dois lugares nos metros iniciais, mas depois fez uma primeira volta memorável, ao passar os carros de Michael Andretti, Karl Wendlinger, Michael Schumacher e os Williams de Damon Hill e Alain Prost. No final da primeira volta era o primeiro, e brilha na chuva. Hoje em dia, é considerada como uma das mais brilhantes voltas da história da Formula 1.
No Mónaco, vence pela quinta vez, quarta consecutiva, arrebatando o título de “Rei do Mónaco” a Graham Hill, mas o resto da época é dominado por Alain Prost, que consegue o que quer, mas não sem que Senna dê luta. As primeiras voltas do GP da Grã-Bretanha de 1993 são exemplo disso.
Depois, Senna vence no Japão e na Austrália. Acaba como vice-campeão do mundo e em Adelaide consegue a sua 41ª vitória da carreira. Seria a última pela McLaren. No pódio, em gesto de fair-play, saúda Prost e despede-se dos mecânicos da McLaren e de Ron Dennis. Uma era tinha terminado, e outra começava.
Com 1994 à espreita, Senna é apresentado como piloto da Williams, ao lado de Damon Hill, no Estoril perante a imprensa mundial. Estava confiante que ia lutar pelo tetracampeonato, como Prost fez no ano anterior. Mas neste ano onde as ajudas electrónicas estavam banidas, e o Williams FW16, desenhado por Adrian Newey sofria com essa adaptação, outro piloto estava no seu horizonte: Michael Schumacher, no seu Benneton-Cosworth.
As coisas começam mal: em Interlagos e em Aida, palco do GP do Japão, Senna não termina as corridas, enquanto vê Michael Schumacher a ganhar um inesperado avanço de vinte pontos. Sabe que tem de reagir, e tem de ser quando a Formula 1 chega à Europa, no circuito de Imola.
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