Ao chegar a este dia de qualificação em paragens indianas, as apostas iam todas para o carro azul, com um touro vermelho pintado nos flancos e guiado por um jovem alemão de tenra idade, que em menos de cem corridas, está lançado no caminho da imortalidade automobilística. Poucos parecem conseguir contrariar nesta altura do campeonato, porque o carro desenhado por Adrian Newey parece ser de outra galáxia neste tipo de circuitos.
Apesar de muitos de nós sabermos como isto vai acabar, vemos a qualificação na mesma, pois queremos acreditar no inesperado. "Esperar o inesperado", é um lema que muitos de nós queremos agarrar, quando as coisas ou estão más ou estão a correr bem que queremos que não acabe nunca.
Assim sendo, a qualificação começou com calor, algum nevoeiro e pó na pista, que poderia causar alguns despistes. Depois de ver na Q1 os Ferrari e os Williams a mostrarem-se, Sebastian Vettel foi para a pista e marcou o seu tempo. No final, os que ficaram de fora foram, para além dos seis do costume, o Toro Rosso de Jean-Eric Vergne. E os esforços de alguns pilotos acabaram na gravilha, como aconteceu a Heikki Kovalainen, no seu Caterham...
Na Q2, os Red Bull fizeram a sua parte, adivinhando como isto iria acabar, enquanto que atrás, o resto fazia pela vida. Felipe Massa tinha dificuldades, mas passou para o Q3 "in extremis", tal como Sergio Perez. Mas Romain Grosjean, Michael Schumacher, Kamui Kobayashi, os Force India, Bruno Senna (saiu demasiadamente cedo para marcar o seu tempo) estes iriam ver a parte final da qualificação das boxes.
Com a Q3 em vista, provavelmente só Jenson Button, Fernando Alonso ou até Pastor Maldonado é que poderiam estragar o possivel monopólio. Se Sebastian Vettel teve um erro pouco habitual, que o fez abortar a sua primeira volta lançada, Mark Webber faz um tempo meio segundo mais veloz do que Fernando Alonso e faz a sua parte. Mas depois, Sebastian Vettel volta à pista e faz o seu tempo, conseguindo a pole-position e o terceiro monopólio consecutivo por parte dos energéticos.
E o mais interessante foram as três primeiras filas deste GP da India, um sinal da hierarquia atual: Red Bull na primeira, McLaren na segunda, Ferrari na terceira. E de um inicio louco de temporada, passamos agora para o dominio dos energéticos, um regresso à temporada anterior, e muito provavelmente, se nada acontecer a ele, como aconteceu a Fernando Alonso, o tri será de Sebastian Vettel, e muito provavelmente o comemorará a 18 de novembro, na nova pista de Austin.
Amanhã é dia de corrida. E não se esqueçam de atrasar os relógios para o horário de inverno.
Na Q2, os Red Bull fizeram a sua parte, adivinhando como isto iria acabar, enquanto que atrás, o resto fazia pela vida. Felipe Massa tinha dificuldades, mas passou para o Q3 "in extremis", tal como Sergio Perez. Mas Romain Grosjean, Michael Schumacher, Kamui Kobayashi, os Force India, Bruno Senna (saiu demasiadamente cedo para marcar o seu tempo) estes iriam ver a parte final da qualificação das boxes.
Com a Q3 em vista, provavelmente só Jenson Button, Fernando Alonso ou até Pastor Maldonado é que poderiam estragar o possivel monopólio. Se Sebastian Vettel teve um erro pouco habitual, que o fez abortar a sua primeira volta lançada, Mark Webber faz um tempo meio segundo mais veloz do que Fernando Alonso e faz a sua parte. Mas depois, Sebastian Vettel volta à pista e faz o seu tempo, conseguindo a pole-position e o terceiro monopólio consecutivo por parte dos energéticos.
E o mais interessante foram as três primeiras filas deste GP da India, um sinal da hierarquia atual: Red Bull na primeira, McLaren na segunda, Ferrari na terceira. E de um inicio louco de temporada, passamos agora para o dominio dos energéticos, um regresso à temporada anterior, e muito provavelmente, se nada acontecer a ele, como aconteceu a Fernando Alonso, o tri será de Sebastian Vettel, e muito provavelmente o comemorará a 18 de novembro, na nova pista de Austin.
Amanhã é dia de corrida. E não se esqueçam de atrasar os relógios para o horário de inverno.
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