O Rali Dakar viveu hoje nova etapa, a décima, desta vez entre Córdoba e La Rioja, numa especial com 636 quilómetros, 357 dos quais contra o cronometro.
Nos automóveis, sem o buggy de Nasser Al-Attiyah, fora de combate neste Dakar, os Mini parece quew não têm grandes opositores, mas hoje, o melhor pertenceu aos da casa. Orlando Terranova, no seu BMW X3, foi o vencedor, ele que tem como navegador o português Paulo Fiuza. A dupla luso-argentina deixou os Mini de Nani Roma e Stéphane Peterhansel a pouco mais de dois minutos, com Giniel de Villiers a cinco minutos do vencedor.
Carlos Sousa não teve um grande dia. Ele foi hoje apenas o 13º na etapa, perdendo 23 minutos para os vencedores da tirada. O piloto português ficou cerca de 15 minutos parado na especial devido a um problema com a correia de ventilação do motor. Por causa disso, Carlos Sousa se viu obrigado a imprimir um ritmo cauteloso até ao final da especial, uma vez a temperatura do motor do Great Wall nunca conseguiu estabilizar em níveis aceitáveis.
Nas motos, Cyril Després recuperou a liderança do rali, agora com um minuto de vantagem sobre Rúben Faria, que foi apenas o oitavo na etapa, obedecendo a ordens de equipa. Mas na etapa, o melhor foi o espanhol Joan Barreda Bort, que venceu a etapa com um minuto e 15 segundos de vantagem sobre Cyril Després.
Nos automóveis, sem o buggy de Nasser Al-Attiyah, fora de combate neste Dakar, os Mini parece quew não têm grandes opositores, mas hoje, o melhor pertenceu aos da casa. Orlando Terranova, no seu BMW X3, foi o vencedor, ele que tem como navegador o português Paulo Fiuza. A dupla luso-argentina deixou os Mini de Nani Roma e Stéphane Peterhansel a pouco mais de dois minutos, com Giniel de Villiers a cinco minutos do vencedor.
Carlos Sousa não teve um grande dia. Ele foi hoje apenas o 13º na etapa, perdendo 23 minutos para os vencedores da tirada. O piloto português ficou cerca de 15 minutos parado na especial devido a um problema com a correia de ventilação do motor. Por causa disso, Carlos Sousa se viu obrigado a imprimir um ritmo cauteloso até ao final da especial, uma vez a temperatura do motor do Great Wall nunca conseguiu estabilizar em níveis aceitáveis.
Nas motos, Cyril Després recuperou a liderança do rali, agora com um minuto de vantagem sobre Rúben Faria, que foi apenas o oitavo na etapa, obedecendo a ordens de equipa. Mas na etapa, o melhor foi o espanhol Joan Barreda Bort, que venceu a etapa com um minuto e 15 segundos de vantagem sobre Cyril Després.
Quanto a Paulo Gonçalves (Husqvarna) regressou aos bons resultados e foi terceiro na etapa de hoje, com Hélder Rodrigues a ser o nono na etapa e a ascender ao sexto lugar da geral, a 34 minutos de Després.
“Fui num ritmo muito calmo sem arriscar nada para garantir que perdia o tempo suficiente para o Cyril passar para a frente mas sempre a controlar os mais diretos adversários pois em principio a equipa KTM / Red Bull vai dar luz verde para que eu, além de ter que cumprir o meu papel de aguadeiro a 100%, possa lutar por um lugar no pódio", começou por referir o motard algarvio no final da tirada.
“Vamos ver as ordens nos próximos dias. Perante estes resultados sei que é fácil esquecer-me por vezes de qual o meu papel neste Dakar mas tenho que estar concentrado e continuar a desempenha-lo na perfeição pois só assim é que os objetivos da KTM / Red Bull serão atingidos e se no final existir a possibilidade de conseguir uma boa classificação final melhor ainda. Estou tranquilo e muito forte fisicamente. Não tenho arriscado nada e sei que até final se tiver que andar forte para defender a minha posição vão ter que contar comigo.”, concluiu.
O Dakar continua amanhã, ainda em terras argentinas, entre La Rioja e Fiambalá, no total de 481 quilómetros, 221 dos quais em troços cronometrados.
O Dakar continua amanhã, ainda em terras argentinas, entre La Rioja e Fiambalá, no total de 481 quilómetros, 221 dos quais em troços cronometrados.
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