"Estou muito feliz com a quinta posição na minha primeira corrida de Fórmula 1. É um grande alívio, quer para a equipa, quer para eu mesmo sabermos que somos capazes de marcar pontos, e eu estou muito satisfeito com essa conquista. Foi uma corrida difícil".
"Logo após o início foi bastante confuso na Curva 1, como um outro piloto tocou na minha roda. Eu pensei que o carro tinha sido um pouco danificado, mas depois de algumas voltas, reparei que estava tudo bem. Depois disso, a corrida correu conforme o planeado".
Estas são as palavras de Felipe Nasr após a corrida de ontem em Melbourne, na Austrália. E piloto brasileiro conseguiu algo que nem Emerson Fittipaldi, Nelson Piquet, Ayrton Senna, Rubens Barrichello, Felipe Massa e outros pilotos do seu país conseguiram: pontuar na corrida de estreia. Provavelmente, Nasr deve ter sido o primeiro piloto brasileiro de sempre a pontuar na sua corrida de estreia.
Mas o resultado dele e de Marcus Ericsson neste domingo em Melbourne é o inesperado final feliz de uma situação que começou muito bicuda para a equipa de Hinwill, por causa de Giedo van der Garde. É certo que a culpa é da Sauber, e que o piloto holandês apenas quis exercer os seus direitos laborais, mas por causa disso, colocou em causa o direito de Nasr e Ericsson de poderem andar nos carros, porque - sejamos honestos - eles pagaram mais para isso.
Seja como for, Nasr ajudou a dar à Sauber um final feliz de um pesadelo, que começou um ano antes, quando o chassis anterior se revelou um desastre autêntico, que não tinha pelo menos 15 por cento de downforce e que impediu a equipa de marcar pontos em 2014, o pior ano de uma longa carreira. Mas logo nesta corrida, conseguiram 14 pontos e foram a terceira melhor equipa no fim de semana de Melbourne.
Agora resta saber como será no resto da temporada. A grande chatice é que uma certa cadeia de televisão no seu país, com tendência para criar heróis para conseguir mais audiência quererá aproveitar isso. Já uma certa "jornalista" andou a dizer que o apelido dele é Senna ao contrário...
"Logo após o início foi bastante confuso na Curva 1, como um outro piloto tocou na minha roda. Eu pensei que o carro tinha sido um pouco danificado, mas depois de algumas voltas, reparei que estava tudo bem. Depois disso, a corrida correu conforme o planeado".
Estas são as palavras de Felipe Nasr após a corrida de ontem em Melbourne, na Austrália. E piloto brasileiro conseguiu algo que nem Emerson Fittipaldi, Nelson Piquet, Ayrton Senna, Rubens Barrichello, Felipe Massa e outros pilotos do seu país conseguiram: pontuar na corrida de estreia. Provavelmente, Nasr deve ter sido o primeiro piloto brasileiro de sempre a pontuar na sua corrida de estreia.
Mas o resultado dele e de Marcus Ericsson neste domingo em Melbourne é o inesperado final feliz de uma situação que começou muito bicuda para a equipa de Hinwill, por causa de Giedo van der Garde. É certo que a culpa é da Sauber, e que o piloto holandês apenas quis exercer os seus direitos laborais, mas por causa disso, colocou em causa o direito de Nasr e Ericsson de poderem andar nos carros, porque - sejamos honestos - eles pagaram mais para isso.
Seja como for, Nasr ajudou a dar à Sauber um final feliz de um pesadelo, que começou um ano antes, quando o chassis anterior se revelou um desastre autêntico, que não tinha pelo menos 15 por cento de downforce e que impediu a equipa de marcar pontos em 2014, o pior ano de uma longa carreira. Mas logo nesta corrida, conseguiram 14 pontos e foram a terceira melhor equipa no fim de semana de Melbourne.
Agora resta saber como será no resto da temporada. A grande chatice é que uma certa cadeia de televisão no seu país, com tendência para criar heróis para conseguir mais audiência quererá aproveitar isso. Já uma certa "jornalista" andou a dizer que o apelido dele é Senna ao contrário...
3 comentários:
Wilson Fittipaldi foi sétimo na Espanha, em 1972, e Chico Serra também sétimo em 1981, em Long Beach
Wilson e Chico não marcaram pontos, pois na época apenas os 6 melhores classificados recebiam pontuação. Ótimo texto, Paulo. Realmente por aqui a Rede Globo costuma ''estragar'' os pilotos depositando neles expectativas surreais para o momento e acabam por ''iludir'' o leigo que não entende muito de corrida. Isso gera uma pressão extra nos pilotos aqui no Brasil. Abs Rafael Capita.
Esse garoto é bom; promete.
Felipe Sennasr.
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