Ricardo Moura entrou a vencer no campeonato nacional de ralis de 2015, com a sua vitória no Rali Serras de Fafe, um dos mais concorridos dos últimos anos deste campeonato. O piloto açoriano conseguiu superar Miguel Campos e João Barros num dos ralis mais disputados e mais ricos dos últimos tempos.
Depois de na sexta-feira à noite ter conseguido uma pequena vantagem nas duas primeiras passagens pelo Confurco, o dia seguinte começou com Moura a controlar a concorrência, mas a ver José Pedro Fontes a ser o melhor com o seu Citroen DS3 R5, ganhando 4,8 segundos a Ricardo Moura e conseguindo subir ao segundo posto, em troca com Miguel Campos. Mas logo a seguir, teve problemas com a sua direção assistida e atrasou-se.
Quem também teve problemas foi João Barros, com um furo, que o fez perder um minuto e 12 segundos, e Carlos Martins, este ultimo foi obrigado a abandonar devido a problemas com o seu Skoda Fabia S2000. Com o correr da manhã (PEC's 3 a 7), Barros e Campos disputavam as vitórias nas etapas, chegando a haver empates, mas o piloto de São Miguel controlava os acontecimentos, acabando a manhã com uma vantagem de 10,3 segundos sobre o piloto do Peugeot 208 Ti16.
Na parte da tarde, Ricardo Moura passou ao ataque, vencendo as duas primeiras classificativas, aumentando a vantagem para Miguel Campos em 16,4 segundos e garantindo praticamente a vitória no rali. No final, a vantagem aumentou para 25,3 segundos e foi declarado vencedor do rali Serras de Fafe.
No final, Moura era um piloto satisfeito com o resultado:
“Foi muito motivador, depois de ter vivido um ano muito difícil. Começámos com uma vitória na prova do nacional de ralis onde temos menos participações, sendo também a nossa primeira vitória em Fafe. O Fiesta ainda tem uma larga margem de evolução, pois em terra só fizemos este rali e metade dos Açores. Mostrámos um bom ritmo nas especiais de ontem à noite, e hoje senti que podia ganhar o rali na primeira passagem por Ruivães. Foi um excelente trabalho de toda a equipa, e estamos naturalmente felizes, pela forma como tudo decorreu”, disse o piloto, tricampeão nacional de ralis.
Já Miguel Campos - que regressa aos ralis após uma ausência de dois anos - afirmou que o resultado que teve neste rali demonstrou que continua competitivo em relação à concorrência.
“Estou muito satisfeito com o nosso desempenho no Rali Serras de Fafe. Gosto e conheço bem esta prova, mas chegar aqui e poder lutar praticamente de igual para igual com adversários rápidos e que puderam preparar melhor a sua participação só revela que continuamos rápidos e competitivos”, começou por afirmar o piloto.
“Foi uma prova muito rápida e nós tivemos de entrar sem margem de erro para nos mantermos entre os melhores. Foi isso que fizemos apesar de quase não termos andado com o Peugeot antes do rali. Terminar em segundo está de acordo com o que tínhamos pensado para a primeira prova do ano e agora temos de continuar a trabalhar para fazermos o resto do campeonato. Não tenho dúvidas que se o conseguirmos vamos estar na luta pelo título nacional absoluto”, concluiu.
José Pedro Fontes, que por causa dos seus problemas com a direção assistida terminou num pálido sétimo lugar da geral, afirmou que o potencial do carro mostrado antes dos problemas que teve revela que ele poderá lutar não só pela vitória como pelo título nacional.
“Estou ciente de que temos um excelente carro e com uma enormíssima margem de progressão. Ataquei porque sabia que o podia fazer e o resultado que obtivemos na primeira especial de hoje deixou bem vincado qual é o nosso lugar...”, começou por afirmar.
“O resultado, condicionado pelo problema com a direção assistida, não é aquele que esperávamos, mas a verdade é que, com o carro a funcionar normalmente, estivemos sempre entre os mais rápidos e conseguimos mesmo vencer a primeira e a última especial do rali. Tudo isto foi importante e traduz ensinamentos preciosos para esta nossa campanha no Campeonato Nacional de Ralis. Era sabido que este primeiro rali não ia sei fácil, mas não tenho dúvidas de que ganhámos muito mais do aquilo que a classificação final revela!”concluiu.
O campeonato nacional de ralis prossegue no fim de semana de 10 e 11 de abril, com o Rali Cidade de Guimarães, não muito longe de Fafe.
No final, Moura era um piloto satisfeito com o resultado:
“Foi muito motivador, depois de ter vivido um ano muito difícil. Começámos com uma vitória na prova do nacional de ralis onde temos menos participações, sendo também a nossa primeira vitória em Fafe. O Fiesta ainda tem uma larga margem de evolução, pois em terra só fizemos este rali e metade dos Açores. Mostrámos um bom ritmo nas especiais de ontem à noite, e hoje senti que podia ganhar o rali na primeira passagem por Ruivães. Foi um excelente trabalho de toda a equipa, e estamos naturalmente felizes, pela forma como tudo decorreu”, disse o piloto, tricampeão nacional de ralis.
Já Miguel Campos - que regressa aos ralis após uma ausência de dois anos - afirmou que o resultado que teve neste rali demonstrou que continua competitivo em relação à concorrência.
“Estou muito satisfeito com o nosso desempenho no Rali Serras de Fafe. Gosto e conheço bem esta prova, mas chegar aqui e poder lutar praticamente de igual para igual com adversários rápidos e que puderam preparar melhor a sua participação só revela que continuamos rápidos e competitivos”, começou por afirmar o piloto.
“Foi uma prova muito rápida e nós tivemos de entrar sem margem de erro para nos mantermos entre os melhores. Foi isso que fizemos apesar de quase não termos andado com o Peugeot antes do rali. Terminar em segundo está de acordo com o que tínhamos pensado para a primeira prova do ano e agora temos de continuar a trabalhar para fazermos o resto do campeonato. Não tenho dúvidas que se o conseguirmos vamos estar na luta pelo título nacional absoluto”, concluiu.
“Estou ciente de que temos um excelente carro e com uma enormíssima margem de progressão. Ataquei porque sabia que o podia fazer e o resultado que obtivemos na primeira especial de hoje deixou bem vincado qual é o nosso lugar...”, começou por afirmar.
“O resultado, condicionado pelo problema com a direção assistida, não é aquele que esperávamos, mas a verdade é que, com o carro a funcionar normalmente, estivemos sempre entre os mais rápidos e conseguimos mesmo vencer a primeira e a última especial do rali. Tudo isto foi importante e traduz ensinamentos preciosos para esta nossa campanha no Campeonato Nacional de Ralis. Era sabido que este primeiro rali não ia sei fácil, mas não tenho dúvidas de que ganhámos muito mais do aquilo que a classificação final revela!”concluiu.
O campeonato nacional de ralis prossegue no fim de semana de 10 e 11 de abril, com o Rali Cidade de Guimarães, não muito longe de Fafe.
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