quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

Este mês, no Nobres do Grid...

(...) Ao longo do dia 16, li coisas que eram desmentidas, pormenores. Um exemplo foi o relacionado com o contrato de Felipe Massa. Quando um site disse que ele tinha assinado tudo uns dias antes, alguém lembrou que isso não era verdade, que tudo tinha sido decidido no inicio de dezembro. E é verdade, porque eu me lembro de ter escrito algo na altura que corroborava essa chance. E com pormenores divulgados na maior rede social do mundo: o Facebook.

De facto, Massa tinha um contrato para correr na Formula E a partir de 2017, para ajudar no desenvolvimento do carro. Um contrato feito após o final do seu contrato com a Williams, para correr a partir de 2017-18, a quarta temporada da competição de carros elétricos. Só que não se sabia a equipa. O Rodrigo Mattar forneceu essa peça que faltava: era a Jaguar. 

Contudo, com o interesse renovado da Williams, o contrato foi rescindido de forma amigável para que ele fosse correr por mais uma temporada pela Williams, que precisava de um piloto “maduro”, pois o outro piloto seria um adolescente: o canadense Lance Stroll, de 18 anos. E recordemos que a Williams é patrocinada por uma companhia de bebidas alcoólicas, e colocar um copo nas mãos de um jovem que meia dúzia de anos antes beberia leite achocolatado (coloque a sua marca favorita aqui) não é politicamente correto… (...)


Esta crónica já tem um pouco de desactualização, pois foi escrita uns dias antes da transferências de poder dentro da estrutura da Formula 1, quando a Liberty Media tomou conta das ações da Formula One Management e dispensou Bernie Ecclestone das suas funções, depois de mais de 40 anos de bons serviços. 

Mas o objetivo está lá: falar sobre as mudanças que aconteceram no pelotão da Formula 1, que poderão apresentar novos cenários numa temporada onde os regulamentos mudaram e que os carros prometem ser mais velozes do que são agora. Tudo isso e muito mais, este mês no Nobres do Grid.

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