Como nos Açores, o russo Alexey Lukyanuk venceu de novo no Europeu de ralis, ao subir ao lugar mais alto do pódio no Islas Canárias, segunda prova do campeonato. Nikolai Gryazin ficou com o segundo posto, e o único a ficar abaixo do um minuto de diferença do vencedor, com Fabian Kreim a ser o terceiro, a um minuto e 29 segundos. Quanto a Bruno Magalhães, acabou o Rali com o sétimo posto da geral, a dois minutos e 21 segundos, depois de ganhar dois lugares na última especial.
No final do rali, o piloto português não escondeu a sua desilusão pelo resultado: “Foi uma pena o que nos aconteceu. Mas infelizmente não conseguimos resolver o problema da válvula ‘pop-off,’ e à excepção da última classificativa do dia, foi sempre a fazer frente a este problema e a perder tempo de forma sistemática. Fizemos o que podíamos dadas as circunstâncias”, começou por referir Bruno Magalhães.
“Conseguimos pontos importantes para o campeonato e conseguimos o segundo lugar no que diz respeito ao Campeonato de Espanha, que é importante para os nossos patrocinadores locais. Queríamos e podíamos ter feito mais. Só na última classificativa é que conseguimos mostrar o nosso andamento sem problemas. Mas já era tarde demais para encetar qualquer recuperação. Tenho pena que este tenha sido o desfecho final”, rematou o piloto do Skoda Fabia R5.
No final do rali, o piloto português não escondeu a sua desilusão pelo resultado: “Foi uma pena o que nos aconteceu. Mas infelizmente não conseguimos resolver o problema da válvula ‘pop-off,’ e à excepção da última classificativa do dia, foi sempre a fazer frente a este problema e a perder tempo de forma sistemática. Fizemos o que podíamos dadas as circunstâncias”, começou por referir Bruno Magalhães.
“Conseguimos pontos importantes para o campeonato e conseguimos o segundo lugar no que diz respeito ao Campeonato de Espanha, que é importante para os nossos patrocinadores locais. Queríamos e podíamos ter feito mais. Só na última classificativa é que conseguimos mostrar o nosso andamento sem problemas. Mas já era tarde demais para encetar qualquer recuperação. Tenho pena que este tenha sido o desfecho final”, rematou o piloto do Skoda Fabia R5.
Depois de Lukyanuk ter acabado o dia com uma vantagem de 21,3 segundos sobre Nikolai Gryazin, o dia de hoje começou como ontem: o russo do Ford Fiesta R5 a vencer, desta vez na primeira passagem por Arucas, com 3,7 segundos de vantagem por Lukas Habaj. Bruno Magalhães ainda tinha problemas e foi apenas 14º, perdendo 9,7 segundos.
Gryazin reagiu e venceu na especial seguinte, a primeira passagem por Moya, batendo Lukyanuk por... 0,1 segundos, enquanto Fabian Kreim foi o terceiro, a 7,8 segundos. Magalhães atrasava-se ainda mais, acabando apenas com o 19º melhor tempo, com um atraso de 17,8 segundos, e caindo na geral para o nono posto.
A manhã acabou com Lukyanuk a vencer em Galdar, batendo Gryazin por 5,8 segundos e Laurent Pellier a 6,8. Magalhães foi o décimo, a 18 segundos, mas subiu dois lugares, para sétimo, então a um minuto e 54 segundos.
Na parte da tarde, nas segundas passagens pela manhã, Lukyanuk voou e venceu em todos os especiais, conseguindo consolidar a sua liderança e acabando por ficar com a sua segunda vitória no ERC, e com uma dupla russa. Depois de Kreim ser o terceiro, José António Suarez é o quartom conseguindo levar a melhor sobre Laurent Pellier, no seu Hyundai, do Skoda de Gregorz Grzyb, a dois minutos e quatro segundos. Depois de Bruno Magalhães, Ivan Ares e Miguel Fuster focaram atrás dele, com o "top ten" a ser fechado com o norueguês Evenid Bernyildsen.
A próxima prova do ERC acontecerá entre os dias 1 e 3 de junho, em terras gregas.
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