O Rali Amarante/Baião estreou-se este ano no Nacional de Ralis e a organização ficou feliz pelos elogios que teve pela sua organização. António Jorge, Diretor de Prova, ficou feliz por saber que o trabalho feito ao longo dos últimos meses, com troços variados e bons pisos, que deixaram agradados a grande maioria dos presentes, mas o seu maior desejo é de organizar o rali em terra, do qual espera fazer já em 2019.
“O que tenho de dizer é que o Clube Automóvel de Amarante, os municípios nossos parceiros, Amarante e Baião, temos que estar todos muito orgulhoso do que fizemos. Não defraudámos as expetativas de ninguém, bem antes pelo contrário, o feedback é muito positivo, os pilotos, as equipas, a vários níveis. Desde as classificativas, parque de assistência, parque fechado, verificações, tudo decorreu, eu acho, com muita qualidade. Temos que estar mesmo orgulhosos do que fizemos. Foi o primeiro rali em asfalto da história do clube, agora para o futuro quero acreditar que o rali em 2019 vai ser em piso de terra", disse, em declarações à Autosport portuguesa.
Nesse campo, o diretor de prova acha que tem o apoio de todos - autarquias, pilotos e a própria população. “A intenção já demonstrada à federação é essa, passar o rali para piso de terra. É o objetivo nosso, e dos municípios que nos apoiam.", começou por dizer.
"Os próprios pilotos acham que é, entre aspas, um desperdício não organizar um rali em piso de terra. Cada vez mais com a modernidade há menos pisos de terra, mas a verdade é que nós temos aqui ainda muita condições com muita qualidade para organizar rali em piso de terra. Na sequência disso e da tradição, o objetivo é fazer em terra", continuou.
"Mas de qualquer forma, nós no clube nunca quereremos fazer parte de um problema, mas sim ter a solução. Não sei qual seria a abertura para isso, mas até era giro e inovador, fazer um rali misto. Era uma coisa diferente, diferenciadora. Venham desafios, nós estamos cá para eles.”, concluiu.
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