Há precisamente 30 anos, no Autódromo do Estoril, acontecia o primeiro capítulo de uma das maiores rivalidades do automobilismo. Ayrton Senna tinha um problema na bomba de gasolina que o fez andar mais lento que a concorrência, e acabou num pálido sexto posto.
Mas antes, bem antes, na segunda volta, depois de conseguir a liderança, foi assediado por Alain Prost, que tinha feito a pole-position, e o tentou passar na reta da meta, porque ele estava mais lento que ele. E Senna intimidou-o, apertando-o contra o muro, mas Prost conseguiu passá-lo e seguir em frente, rumo à vitória no Grande Pémio.
Depois viu-se: Senna foi assediado por Ivan Capelli, até que o passou. Depois por Gerhard Berger, Michele Alboreto, Thierry Boutsen, e Nigel Mansell, e só não ficou fora dos pontos porque o italiano teve um problema na bomba de gasolina que o deixou a pé a poucas voltas do fim, pois Berger e Mansell tinham desistido antes. Mas aquela corrida poderia o ter deixado a perder em termos de título se não fossem os resultados que Prost teria de deitar fora. É que ser demasiado perfeito tinha os seus defeitos, e apenas onze dos dezasseis resultados é que contavam, e o francês só tinha desistido uma vez naquela temporada.
Mas a harmonia entre eles tinha sido quebrada naquele dia. Só que o resto do mundo iria ver isso em 1989. E os episódios que aconteceram são matéria de livros e filmes...
Mas antes, bem antes, na segunda volta, depois de conseguir a liderança, foi assediado por Alain Prost, que tinha feito a pole-position, e o tentou passar na reta da meta, porque ele estava mais lento que ele. E Senna intimidou-o, apertando-o contra o muro, mas Prost conseguiu passá-lo e seguir em frente, rumo à vitória no Grande Pémio.
Depois viu-se: Senna foi assediado por Ivan Capelli, até que o passou. Depois por Gerhard Berger, Michele Alboreto, Thierry Boutsen, e Nigel Mansell, e só não ficou fora dos pontos porque o italiano teve um problema na bomba de gasolina que o deixou a pé a poucas voltas do fim, pois Berger e Mansell tinham desistido antes. Mas aquela corrida poderia o ter deixado a perder em termos de título se não fossem os resultados que Prost teria de deitar fora. É que ser demasiado perfeito tinha os seus defeitos, e apenas onze dos dezasseis resultados é que contavam, e o francês só tinha desistido uma vez naquela temporada.
Mas a harmonia entre eles tinha sido quebrada naquele dia. Só que o resto do mundo iria ver isso em 1989. E os episódios que aconteceram são matéria de livros e filmes...
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