A Indy Car Series têm neste momento dois fornecedores de motores: Chevrolet e Honda, e anda à procura de um terceiro desde há algum tempo, com o objetivo de ser no ano que vêm. Contudo, isso poderá demorar, segundo diz a organização, se isso ajudar a trazer esse novo fornecedor.
Segundo conta o seu presidente, Jay Frye, à Autosport britânica:
"Agora está tudo a todo o vapor [para 2021]", começou por dizer. "Mas, novamente, depende do tempo de todas essas coisas. O [motor de] 2.4 litros - estamos confiantes em tudo o que temos organizado com isso. Mais uma vez, foi com a parceria da Chevrolet e da Honda que criamos essa plataforma. Agora, vai ser de 2021 até 2026. Parte disso será o próximo parceiro OEM [fabricante], qual seria a participação deles ou como eles gostariam de fazê-lo", continuou.
"Obviamente, a Chevrolet e a Honda estão muito interessadas em ter outra [fabricante], então se outra vier e for um atraso ou algum tipo de situação diferente, qualquer coisa assim poderia ser possível.", concluiu.
Neste momento, os motores que a competição têm são os V6 Turbo de 2.2 litros, e eles estão a alargar para os 2.4 litros turbo, que poderão ser também usados nos novos chassis que a Dallara irá construir a partir de 2022. A grande razão pelo qual Honda e Chevrolet pretendem um novo fornecedor de motores é que o pelotão da IndyCar está a alargar-se e eles começam a ter dificuldade em lidar com a carga de trabalhos.
Desconhece-se qual será a fabricante de motores que esteja interessada em competir na IndyCar. Ultimamente, falou-se que a Cosworth poderia estar interessada, mas o seu presidente, Kevin Kalkhoven, descartou essa hipótese a curto prazo.
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