Esta foi a reação do piloto estónio no final do rali. Não venceu, mas o segundo lugar foi mais do que suficiente para ser campeão do mundo de ralis, acabando com um domínio de pilotos franceses que já vinha desde 2004. A Toyota foi campeã de pilotos, o primeiro título desde o seu regresso, em 2017.
A quatro classificativas do final, Thierry Neuville já tinha uma vantagem de 21,5 segundos sobre Dani Sordo, e 24,6 sobre Ott Tanak, que tinha passado Sebastien Loeb, no seu Hyundai. Iria haer um duelo entre os segundos classificados.
Mas na primeira passagem por Riudecanyes, Neuville aproveitou para triunfar, 0,7 segundos na frente de Sordo, com Tanak em terceiro, a 1,1 segundos. Sordo reagiu na classificativa seguinte, na primeira passagem por La Mussara, Sordo foi o melhor, um segundo na frente de Tanak, enquanto Neuville perdia 4,7 segundos e era sexto. A diferença caiu para 17,5 segundos, mas faltavam duas especiais.
Na segunda passagem por Riudecanyes, Sordo acabou por ser o melhor, 1,3 segundos na frente de Tanak e 2,3 sobre Neuville, mas já se via que o belga estava a gerir o avanço, enquanto Tanak tentava apanhar Sordo para ser segundo.
E foi o que aconteceu, na Power Stage. Tanak triunfou e conseguiu os pontos máximos, com Evans e Neuville no pódio, e Ogier em quinto, a 6,4 segundos. Se o belga foi o vencedor, para Tanak, conseguiu passar Sordo e acaba na segunda posição por meros 0,4 segundos. Sebastien Loeb foi o quarto, a 53,7 e o último a ficar a menos de um minuto do vencedor, aguentando os ataques de Jari-Matti Latvala, quinto a um minuto e 0,2 segundos.
Elfyn Evans foi sexto, a 1.14,2, mais de meio minuto adiante de Teemu Suninen, com Sebastien Ogier a ser mero oitavo, a 4.20,5 segundos, e a fechar o "top ten", dois WRC2: o de Mads Ostberg, no seu Citroen C3, e o francês Eric Camili, 8.47,2 minutos.
Agora falta o Rali da Austrália para fechar o campeonato.
A quatro classificativas do final, Thierry Neuville já tinha uma vantagem de 21,5 segundos sobre Dani Sordo, e 24,6 sobre Ott Tanak, que tinha passado Sebastien Loeb, no seu Hyundai. Iria haer um duelo entre os segundos classificados.
Mas na primeira passagem por Riudecanyes, Neuville aproveitou para triunfar, 0,7 segundos na frente de Sordo, com Tanak em terceiro, a 1,1 segundos. Sordo reagiu na classificativa seguinte, na primeira passagem por La Mussara, Sordo foi o melhor, um segundo na frente de Tanak, enquanto Neuville perdia 4,7 segundos e era sexto. A diferença caiu para 17,5 segundos, mas faltavam duas especiais.
Na segunda passagem por Riudecanyes, Sordo acabou por ser o melhor, 1,3 segundos na frente de Tanak e 2,3 sobre Neuville, mas já se via que o belga estava a gerir o avanço, enquanto Tanak tentava apanhar Sordo para ser segundo.
E foi o que aconteceu, na Power Stage. Tanak triunfou e conseguiu os pontos máximos, com Evans e Neuville no pódio, e Ogier em quinto, a 6,4 segundos. Se o belga foi o vencedor, para Tanak, conseguiu passar Sordo e acaba na segunda posição por meros 0,4 segundos. Sebastien Loeb foi o quarto, a 53,7 e o último a ficar a menos de um minuto do vencedor, aguentando os ataques de Jari-Matti Latvala, quinto a um minuto e 0,2 segundos.
Elfyn Evans foi sexto, a 1.14,2, mais de meio minuto adiante de Teemu Suninen, com Sebastien Ogier a ser mero oitavo, a 4.20,5 segundos, e a fechar o "top ten", dois WRC2: o de Mads Ostberg, no seu Citroen C3, e o francês Eric Camili, 8.47,2 minutos.
Agora falta o Rali da Austrália para fechar o campeonato.
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