“Kimi parecia muito, muito rápido. Tenho de lhes dar crédito. É preciso de olhar mais profundamente para os dados, mas diria que neste momento eles parecem ser a equipa mais surpreendente. Não posso dizer honestamente onde penso que estamos em comparação, porque só saí com o carro durante uma hora e meia”, afirmou.
Apesar de reconhecer a possibilidade dos carros com motor Ferrari terem melhorado a sua performance em relação a 2020, Russel espera que eles sejam melhores.
“Queremos estar na mesma posição que no ano passado [na frente da Haas e Alfa Romeo] no mínimo. Apreciamos e reconhecemos que o motor da Ferrari dará um grande passo em frente, o que é um pouco infeliz para nós, pelo que tivemos de fazer quase o dobro do trabalho durante o inverno. Mas esse é para nós o mínimo, ficar na frente da Alfa Romeo e da Haas, que eu penso ser um alvo realista” começou por dizer.
“Depois de cada corrida, sei se foi ou não um fim-de-semana de sucesso. Não importa se terminei em 14º no segundo, ou apenas em 17º ou 18º. Eu sei se consegui tirar o máximo absoluto do carro ou não, por isso penso que um ano de sucesso é quando sabes que em 75 por cento das corridas, ou mais, consegui tirar absolutamente tudo do carro. Obviamente que não se vai consegui-lo todos os fins-de-semana. Estou apenas a ser realista. Quero sair de cada fim-de-semana sabendo que não cometi erros estúpidos, continuando a melhorar como piloto, continuando a melhorar e a ajudar a equipa”, concluiu.
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