“Eu diria que a maior diferença entre a Fórmula 1 e a Indycar é a falta de direção assistida. Dá-nos uma sensação bastante diferente. Acho que o Indycar é mais físico do que um Fórmula 1, nos braços e com o calor no cockpit”, acrescentou Grosjean. “Obviamente que é um pouco mais fácil no pescoço, porque as forças G são um pouco menores. Mas o carro desliza mais – estou bastante impressionado com os pneus. É mais divertido pois podemos atacar mais e não temos de estar sempre a ser moderados”, continuou.
Em relação ao ‘Aeroscreen’, o dispositivo de segurança que é usado na IndyCar, Grosjean afirmou não ter sentido qualquer dificuldade de adaptação:
“Todos me fazem esta pergunta, mas acaba por fazer muito, muito pouca diferença. Nem sequer notamos que está lá. A única coisa é que não é preciso limpar a viseira ou o capacete no final de uma sessão de treino”, sorriu ele. “Os carros são muito bons de pilotar, por isso ainda tenho muito a aprender. Para ir depressa, é preciso conduzir de forma bastante diferente do que na Fórmula 1, mas estou a começar a compreender as coisas e penso que estamos a começar bem”, concluiu.
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