Para além disso, o piloto britânico confia na Mercedes para dar a volta à situação e para voltar a ter um carro capaz de o ajudar a lutar pelo oitavo título: “Estou com estes tipos há dez anos. Sei como eles trabalham e a sua cultura: sem julgamentos, ganhamos e perdemos juntos. Eles estão altamente motivados, dão corpo e alma para nos trazerem de volta ao topo. Claro que acredito [no oitavo título]. Não se trata apenas de recordes, mas também de títulos desportivos. Quero ganhar para continuar todo o trabalho nos bastidores para a igualdade. A Formula 1 não é o que costumava ser: costumávamos montar garagens, correr e depois regressar a casa.", continuou.
Hamilton aproveitou para elogiar a nova Formula 1, especialmente a figura de Stefano Domenicalli, o atual diretor. "Agora [a Formula 1] é inspiradora, ajuda a formar opiniões. E está em boas mãos graças a um grande italiano. Stefano é o motor da mudança. Há uma necessidade de pessoas abertas como ele, ele compreende tudo e todos”.
Quando ao que irá ser o resto da temporada, parece estar conformado com o facto de não ser candidato, mas isso não implica que pense na retirada.
“Vamos aproveitar esta época: provavelmente não vou ganhar o título, mas sinto o mesmo prazer nas corridas que senti quando comecei. Porque deveria parar? Talvez um dia não consiga aguentar mais a pressão, estarei cansado, mas esse dia ainda não chegou”, insistiu ele.
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