Segundo os numeros do piloto, o "record" será batido no próximo GP, em Istambul, e ele quer comemorar nessa altura. Mas na realidade, não vai ser. Isto é porque Rubinho tem, para além da não qualificação no infame Imola 94, três não-participações na sua carreira: Belgica 98, Espanha e França 2002, ambos ao serviço da Ferrari.
No primeiro caso foi devido à enoorme carambola na primeira volta. O seu Stewart ficou muito danificado e não pode correr a segunda partida. Nos outros dois GP's, foi porque ficou parado na grelha de formação, quando os carros vão para a volta de aquecimento. Assim sendo, o que Barrichello tem na realidade são 253 Grandes Prémios, e só comemoraria o "record" em Magny-Cours, palco do GP de França. Caso ele conte os DNS de Espanha e França, comemora no Mónaco. Caso conte somente o GP da Belgica, ele comemora no Canadá.
Que confusão! Ou será a ansiedade para dizer que tem um "record" nas suas mãos?
1 comentário:
Speeder, a Folha de S. Paulo publicou algo interessante sobre isso aqui nessas bandas. A contagem de GPs varia de acordo com alguns critérios.
Tem gente que considera como disputado o GP que o piloto fez pelo menos uma largada (aí entra Bélgica 98) e tem quem diga que só vale a última largada (aí o mesmo GP sai da conta).
Enfim, eu confio no Stats F1, que diz que Patrese tem 256 GPs diputados mesmo e 258 entradas (ele se inscreveu e não disputou os GPs da Ergentina em 79 e Estados Unidos Leste em 78). Em qualquer critério, portanto, Rubinho não passa Patrese antes do Canadá...
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