O hepta-campeão do Mundo de Formula 1 Michael Schumacher é a mais recente figura pública a protestar acerca da decisão da FIA de premiar o piloto com mais vitórias, em vez da regularidade. Mesmo que com as novas regras, o ex-piloto alemão não perderia qualquer dos seus títulos mundiais conquistados, não vê qualquer lógica na possibilidade de um campeão poder ter menos pontos que os seus adversários:
"Não há qualquer lógica um campeão ter menos pontos do que o segundo classificado nessa competição. Entendo que é uma boa tentativa para aumentar a pressão da luta pelas vitórias, mas não é a melhor solução. Além do mais tudo foi decidido muito em cima do início da temporada, o que é absolutamente espantoso, e nada habitual na FIA, que sempre utilizou esse argumento para não introduzir alterações. Por tudo isto duvido que estas novas regras ajudem a Fórmula 1, especialmente no que à forma de encontrar o campeão diz respeito. Para além disso, penso que temos de nos assegurar que a Formula 1 permaneça como o pináculo dos desportos motorizados em termos tecnológicos. Não faz sentido que seja doutra forma.", referiu Schumacher, em declarações captadas pelo site inglês GPUpdate.
"Não há qualquer lógica um campeão ter menos pontos do que o segundo classificado nessa competição. Entendo que é uma boa tentativa para aumentar a pressão da luta pelas vitórias, mas não é a melhor solução. Além do mais tudo foi decidido muito em cima do início da temporada, o que é absolutamente espantoso, e nada habitual na FIA, que sempre utilizou esse argumento para não introduzir alterações. Por tudo isto duvido que estas novas regras ajudem a Fórmula 1, especialmente no que à forma de encontrar o campeão diz respeito. Para além disso, penso que temos de nos assegurar que a Formula 1 permaneça como o pináculo dos desportos motorizados em termos tecnológicos. Não faz sentido que seja doutra forma.", referiu Schumacher, em declarações captadas pelo site inglês GPUpdate.
Por outro lado, Jarno Trulli é outro que protesta sobre a decisão da FIA, e é mais contundente: "Parece que a Formula 1 quer morrer e todos teremos de ir correr em outros campeonatos", disse o piloto da Toyota no jornal italiano La Stampa. Mostrando-se preocupado com o futuro da categoria, o piloto de 33 anos afirmou o seguinte: "É correcto tentar dar ao público mais, para melhorar o espectáculo. Porém, isso não deveria distorcer o espírito da Fórmula 1. Estou muito, muito preocupado.", concluiu, em declarações captadas pelas meninas da Octeto.
As reacções continuam, e ninguém está contente com esta decisão. Decerto que haverão cenas dos próximos capitulos...
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