Um dos assuntos que se fala no "paddock" é sobre o fornecedor, ou fornecedores, de pneus para a temporada de 2011. Toda a gente sabe que no final deste ano a Bridgestone irá abandonar a Formula 1, e que se procura avidamente por substituto, ou substitutos. A Michelin disse há algumas semanas que está disposto a voltar, mas impões condições: alargar a sua largura para 18 polegadas, que as equipas paguem pelo seu desenvolvimento são pelo menos duas dessas condições. E isso é algo que as equipas até estão dispostas a aceder.
Contudo, surgiu neste fim de semana de Xangai um novo concorrente: a britânica Cooper Avon. Esta confirmou que está em negociações com a FIA relacionadas com um ingresso na categoria máxima do automobilismo. E tem um aliado de peso: Bernie Ecclestone.
Contudo, o tio Bernie quer manter o monopólio, algo que nem Jean Todt, o presidente da FIA, nem algumas equipas estão dispostas a isso. As equipas vêem com bons olhos o regresso de mais do que um fornecedor de pneus, algo que não existe desde 2006, quando a Michelin abandonou a competição, obrigado pela FIA quando este impôs um fornecedor unico de pneus, alegando uma redução de custos.
Ainda por cima ainda existem rumores afirmando que ainda se tenta convencer a Bridgestone a voltar atrás na decisão. Sairam declarações de alguns directores da companhia de pneus japonesa afirmando que a ideia de ficar por mais um ou dois anos ainda pode ser tomada, mas que não acreditam muito nisso. Essas declarações, eu suspeito que tenham vindo de fontes próximas ao Tio Bernie, pois eles não investem só no desenvolvimento dos pneus. Também gastam muito dinheiro na publicidade estática nos circuitos, e a sua saída constitui um rombo para preencher...
Uma coisa é certa: um monopólio de pneumáticos não é uma boa escolha para esta competição. Isso deveria ser uma excepção e não a regra na Formula 1, mesmo com o pretexto do corte de custos. Aparentemente, está-se a ver que não é bom para a competição.
Contudo, surgiu neste fim de semana de Xangai um novo concorrente: a britânica Cooper Avon. Esta confirmou que está em negociações com a FIA relacionadas com um ingresso na categoria máxima do automobilismo. E tem um aliado de peso: Bernie Ecclestone.
Contudo, o tio Bernie quer manter o monopólio, algo que nem Jean Todt, o presidente da FIA, nem algumas equipas estão dispostas a isso. As equipas vêem com bons olhos o regresso de mais do que um fornecedor de pneus, algo que não existe desde 2006, quando a Michelin abandonou a competição, obrigado pela FIA quando este impôs um fornecedor unico de pneus, alegando uma redução de custos.
Ainda por cima ainda existem rumores afirmando que ainda se tenta convencer a Bridgestone a voltar atrás na decisão. Sairam declarações de alguns directores da companhia de pneus japonesa afirmando que a ideia de ficar por mais um ou dois anos ainda pode ser tomada, mas que não acreditam muito nisso. Essas declarações, eu suspeito que tenham vindo de fontes próximas ao Tio Bernie, pois eles não investem só no desenvolvimento dos pneus. Também gastam muito dinheiro na publicidade estática nos circuitos, e a sua saída constitui um rombo para preencher...
Uma coisa é certa: um monopólio de pneumáticos não é uma boa escolha para esta competição. Isso deveria ser uma excepção e não a regra na Formula 1, mesmo com o pretexto do corte de custos. Aparentemente, está-se a ver que não é bom para a competição.
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