A primeira corrida da jornada dupla da Formula 3 Euroseries, que decorreu esta manhã no circuito alemão de Hockenheim, deu a vitória ao alemão Marco Wittman, e uma dobradinha para equipa Signature, com o italiano Edoardo Mortara a ficar com o segundo posto. Quanto a Antonio Felix da Costa, terminou a corrida nos pontos, chegando ao fim no sétimo posto, depois de largar do décimo lugar.
Marco Wittmann pode não ter dado hipóteses na primeira corrida, mas na sua partida ia deitando tudo a perder quando largou mal e permitiu a ultrapassagem de Daniel Juncadella. Na primeira curva, Alexander Sims e Laurens Vanthoor bateram e ambos abandonaram. Félix da Costa, que largava atrás destes, conseguiu evitar estes problemas e prosseguiu em prova.
"Para sair incólume daquela situação tive que alargar a minha trajectória e perdi posições. Depois recuperei lugares e fiquei preso atrás do Carlos Muñoz que é um piloto difícil de ultrapassar e que se estava a defender bem", começou por explicar Felix da Costa.
"Claro que com o tempo que estive preso atrás dele perdi por completo o contacto com o pelotão da frente, mas depois de o passar, comecei gradualmente a recuperar terreno e a fazer tempos por volta ao ritmo do terceiro e quarto classificados. Acabei no sétimo lugar. Penso que foi um bom avanço em termos de performance face às corridas de Paul Ricard", continuou.
No final da corrida, a acompanhar os pilotos da Signature no pódio ficou o finlandês Valteri Bottas, seguido pelo espanhol Roberto Merhi, o inglês Adrian Quaiffe-Hobbs e o mexicano Esteban Gutierrez. Apesar de tudo, o único representante luso no Campeonato mostrava-se satisfeito, pois o piloto português largará da segunda posição da grelha e vai tentar fazer melhor do que há quinze dias em Paul Ricard.
"Os pilotos da equipa Signature estão muito rápidos, parece que estão num campeonato à parte. Mas também acho que amanhã temos condições de lutar pelo pódio. Para isso há que largar bem e manter a concentração ao longo dos 45 minutos de corrida", rematou.
Marco Wittmann pode não ter dado hipóteses na primeira corrida, mas na sua partida ia deitando tudo a perder quando largou mal e permitiu a ultrapassagem de Daniel Juncadella. Na primeira curva, Alexander Sims e Laurens Vanthoor bateram e ambos abandonaram. Félix da Costa, que largava atrás destes, conseguiu evitar estes problemas e prosseguiu em prova.
"Para sair incólume daquela situação tive que alargar a minha trajectória e perdi posições. Depois recuperei lugares e fiquei preso atrás do Carlos Muñoz que é um piloto difícil de ultrapassar e que se estava a defender bem", começou por explicar Felix da Costa.
"Claro que com o tempo que estive preso atrás dele perdi por completo o contacto com o pelotão da frente, mas depois de o passar, comecei gradualmente a recuperar terreno e a fazer tempos por volta ao ritmo do terceiro e quarto classificados. Acabei no sétimo lugar. Penso que foi um bom avanço em termos de performance face às corridas de Paul Ricard", continuou.
No final da corrida, a acompanhar os pilotos da Signature no pódio ficou o finlandês Valteri Bottas, seguido pelo espanhol Roberto Merhi, o inglês Adrian Quaiffe-Hobbs e o mexicano Esteban Gutierrez. Apesar de tudo, o único representante luso no Campeonato mostrava-se satisfeito, pois o piloto português largará da segunda posição da grelha e vai tentar fazer melhor do que há quinze dias em Paul Ricard.
"Os pilotos da equipa Signature estão muito rápidos, parece que estão num campeonato à parte. Mas também acho que amanhã temos condições de lutar pelo pódio. Para isso há que largar bem e manter a concentração ao longo dos 45 minutos de corrida", rematou.
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