(...) "É fácil imaginar o que poderia ter feito de 1974 em diante. Tendo em conta que ele seria o primeiro piloto da Tyrrell nesse ano, poderia ter ganho mais alguns Grandes Prémios, e quem sabe um título mundial. O facto de nesse ano, o sul-africano Jody Scheckter ter ficado perto desse feito, demonstra bem a potencialidade do carro. Podia ter ganho as 24 Horas de Le Mans, e quem sabe, se ter aventurado nalguma das equipas francesas que surgiram na segunda parte da década, como a Renault e a Ligier. E também não seria descabido que seria um potencial campeão do Mundo, muito antes de Alain Prost o conseguir..." (...)
É apenas um mero exercício de especulação, mas não se deixa de pensar o que teria acontecido caso os eventos de Watkins Glen não tivessem acontecido. Francois Cevért era um potencial campeão do mundo, e ainda por cima sendo o fiel escudeiro de Jackie Stewart, notavelmente o campeão do mundo e um dos melhores pilotos do seu tempo, havia muita gente que dizia ser ele o tal piloto que iria dar à França o tão ambicionado título mundial de Formula 1.
Contudo, o destino não o deixou. Mas o mais interessante é ver que a sua morte deu a oportunidade de correr a Patrick Depailler, que era para ser o terceiro piloto da equipa nas corridas americanas, mas um acidente quando fazia motocross, causou lesões na perna direita e não pôde ir. O destino lhe deu uma segunda chance, e Depailler agarrou-a com as duas mãos.
O resto da sua biografia está no sitio Pódium GP, no qual podem acessar neste link.
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