1.6 litros de capacidade a 15 mil rotações por minuto, seis cilindros em V e tubocomprimidos. Estes serão os novos propulsores que equiparão a Formula 1 a partir de 2014, e do qual algumas pessoas manifestam alguma preocupação se irão cortar no barulho desses motores, que para muita gente reptresenta o ideal do automobilismo.
Contudo, alguns dos especialistas vêm a terreno para garantir que a essência será preservada, e esses motores serão mais amigos do ambiente do que os atuais propulsores V8 de 2.4 litros, como afirma Rob White, da Renault Sport: "Vão existir algumas diferenças no som dos motores de 2014 em comparação com os atuais. Penso que há alguns anos atrás, quando mudámos na direção oposta, dos turbo para os atmosféricos, houve uma diferença à qual nos habituámos. A introdução dos turbos e a redução do limite de rotações vai resultar em menos barulho. No entanto, é extremamente importante que se perceba que vão ser motores especiais que farão muito barulho, o qual será uma espécie de fator de sucesso para esta fórmula", explicou ao site ESPN F1.
Contudo, White disse que até lá, existirão obstáculos dos quais terão de resolver para poder alcançar os objetivos deles, que é proporcionar motores a pelo menos quatro equipas: "Não devemos simplesmente falar de motores mas de unidades propulsoras... os blocos 1.6 litros V6 turbo, KERS de maiores dimensões, propulsão elétrica na via das boxes, etc. É uma incógnita. As novas unidades propulsoras para 2014 são definitivamente mais complexas e vão ser um desafio maior", adiantou, especificando também que "ainda não sabemos a quem iremos fornecer motores em 2014 (...) e esperamos ter quatro equipas em 2014".
1 comentário:
A única coisa que eu não engulo é limitação de giros. Completamente anti-F1.
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