Sebastien Ogier levou a Volkswagen para a sua segunda vitória consecutiva no Mundial de Ralis WRC, e tornou-se no candidato numero um ao título mundial desta temporada, isto depois de ter dado mais de três minutos e 28 segundos de vantagem sobre Mikko Hirvonen e quatro minutos de 23 segundos de vantagem sobre o belga Thierry Neuville, que conseguiu aqui o seu primeiro pódio da sua carreira no WRC.
Já se sabia desde o final do dia anterior que Ogier era claramente o candidato numero um à vitória, e apenas um probema mecânico ou um erro na estrada o impediriam de estar no lugar mais alto do pódio neste rali mexicano. E foi por causa disso que a maior parte dos pilotos preferiu adotar um ritmo de "passeio", com a excepção de dois pilotos: os Citroen de Mikko Hirvonen e de Chris Atkinson. O primeiro estava sob os ataques de Neuville, que queria o segundo lugar, e o australiano, que patira do sétimo lugar, mas queria apanhar o Ford de Ken Block, que estava ao seu alcance.
Hirvonen andou bem nas últimas classificativas, mas quando se tratou de completar a Power Stage, o melhor foi o francês da Volkswagen, que tratou de ficar com os pontos extra, na frente de Ostberg e Latvala, ambos regressados à estrada na versão "Rally2", não saindo de paragens mexicanas com as mãos a abanar.
No final, Hirvonen levou a melhor sobre Neuville, conseguindo quase um minuto de vantagem sobre o belga e Atkinson conseguiu alcançar Block e conseguir o sexto posto final. Mas mesmo assim, o piloto americano alcançou a sua melhor classificação de sempre num rali. Mas entre Neuville e Atkinson, ficaram ainda o espanhol Dani Sordo, que com este quarto lugar sabe a desilusão, pois nunca esteve capaz de discutir os primeiros lugares e andou a beneficiar dos azares alheios, e do qatari Nasser Al Attiyah, que começou em paragens mexicanas a sua temporada de ralis, depois de ter estado ausente nas duas primeiras provas do ano.
Benito Guerra foi o melhor piloto local, conseguindo um oitavo lugar com o Citroen DS3 WRC, e para fechar ficaram o Ford Fiesta de Martin Prokop e de Evgueny Novikov, que conseguindo regressar à estrada através do "Rally2", aproveitou os problemas do Mini de Michal Kosziusko para chegar ao último lugar pontuável.
Agora o WRC regressa à Europa, onde entre 12 e 14 de abril, andarão em paragens portuguesas.
Hirvonen andou bem nas últimas classificativas, mas quando se tratou de completar a Power Stage, o melhor foi o francês da Volkswagen, que tratou de ficar com os pontos extra, na frente de Ostberg e Latvala, ambos regressados à estrada na versão "Rally2", não saindo de paragens mexicanas com as mãos a abanar.
No final, Hirvonen levou a melhor sobre Neuville, conseguindo quase um minuto de vantagem sobre o belga e Atkinson conseguiu alcançar Block e conseguir o sexto posto final. Mas mesmo assim, o piloto americano alcançou a sua melhor classificação de sempre num rali. Mas entre Neuville e Atkinson, ficaram ainda o espanhol Dani Sordo, que com este quarto lugar sabe a desilusão, pois nunca esteve capaz de discutir os primeiros lugares e andou a beneficiar dos azares alheios, e do qatari Nasser Al Attiyah, que começou em paragens mexicanas a sua temporada de ralis, depois de ter estado ausente nas duas primeiras provas do ano.
Benito Guerra foi o melhor piloto local, conseguindo um oitavo lugar com o Citroen DS3 WRC, e para fechar ficaram o Ford Fiesta de Martin Prokop e de Evgueny Novikov, que conseguindo regressar à estrada através do "Rally2", aproveitou os problemas do Mini de Michal Kosziusko para chegar ao último lugar pontuável.
Agora o WRC regressa à Europa, onde entre 12 e 14 de abril, andarão em paragens portuguesas.
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