Francois Ribeiro, o diretor do WTCC, afirmou que a competição terá mais provas fora da Europa a partir de 2017, e nesse ano terá duas corridas na China, em detrimento de uma corrida europeia.
“Vamos ter menos uma prova na Europa pois, desejamos ter duas rondas na China”, começou por dizer. A escolha deve-se ao facto da China “ser um grande mercado, a Europa tem 300 milhões de habitantes enquanto só as três maiores cidades da China igualam esse número. Atendendo ao tamanho do mercado chinês, realizar duas rondas acaba por ser normal”, comentou.
Sobre o circuito em que terá lugar a segunda prova chinesa (a primeira será em Xangai), o responsável máximo do WTCC afirmou que existem várias hipóteses em cima da mesa. “Existem alguns circuitos que estão a ser construídos na China. Um desses circuitos agrada-nos em particular, a futura pista de Wuhan. A nível de logística não é muito longe de Xangai, e um importante conjunto de construtores a nível mundial possui fábricas nessa cidade por isso, faria todo o sentido realizar uma prova do WTCC”, concluiu.
Entretanto, poderá estar iminente a entrada de um novo contstrutor no WTCC, devido ao facto de se ter sabido da novidade de que as boxes no circuito de Vila Real terem de ser alargados, passando de 20 para 24, sinal disso. As especulações nesse sentido apontam para dois construtores: a coreana Kia e a italiana Alfa Romeo, embora alguns meios também apontam para a sueca Volvo, que esta semana aunuciou que comprou a preparadora Polestar.
Qualquer uma destas construtoras tem participações no automobilismo (a Volvo está nos V8 Supercars) e teve uma participação esporádica no WTCC em 2012 e 2013. Já a Alfa Romeo está no WTCC ao fornecer um carro 4C para servir de safety Car, guiado por Bruno Correia.
No caso da Kia, a sua participação foi confirmada... pela Hyundai, que é proprietária da marca coreana. A frande dúvida tem a ver com o modelo, já que tanto pode ser o cee'd ou o Optima, que corre nos Estados Unidos.
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