A etapa de hoje, que ligou as localidades de Chilecito e San Juan, no total de 751 quilómetros, 449 dos quais cronometrados e divididos por dois troços, aconteceu sem grandes problemas, depois da etapa do dia anterior ter sido cancelada devido ao mau tempo que se tem feito na região de Salta, causando deslizes de terras e diversas inundações.
Nos automóveis, Sebastien Loeb foi o grande vencedor, conseguindo superar o seu companheiro de equipa Cyril Després em dois minutos e 33 segundos. Stephane Peterhansel foi o terceiro melhor na etapa, mas viu Loeb a afastar-se cada vez mais no primeiro lugar, perdendo seis minutos e 45 segundos no troço, muitos deles devido à colisão com o motard esloveno Simon Maric, que teve de abandonar no local, devido aos estragos na sua mota.
Quem perdeu muito tempo foi Mikko Hirvonen, que se atrasou em cerca de uma hora e provavelmente, comprometeu as suas aspirações a um bom lugar final.
Na geral, Loeb lidera com oito minutos e 23 segundos de vantagem sobre Peterhansel, enquanto que Després é terceiro, a 19 minutos e 50 segundos.
Nas motos, o grande vencedor foi Michael Metge, que relegou para a segunda posição o seu companheiro de equipa Joan Barreda Bort. Ambos ficaram separados por meros 55 segundos. O eslovaco Stevan Svitko foi o terceiro, a um minuto e 19 segundos. Contudo, ele chegou tão exausto à meta que acabou por ser evacuado para o hospital.
Pior ficou o chileno Pablo Quintanilla, que acabou por abandonar, vitima de uma queda que resultou num traumatismo craniano, logo, foi evacuado para o hospital, para ver a gravidade dos seus ferimentos, pois perdeu a consciência.
“Esta foi a etapa mais difícil fisicamente deste Dakar. Foi um dia muito longo e foi preciso manter-me focado quando me perdi na fase inicial da etapa. Eu estava com o Michael Metge e ele acabou por me ajudar”, começou a dizer o piloto espanhol.
“A segunda parte da especial foi rápida mas bastante complicada fisicamente, parecia a Baja da Califórnia, com muitos saltos. Foi realmente uma das etapas mais difíceis. Tivemos que manter a calma e atacar até ao fim. Agora não tenho nada a perder, lamentável é a penalização que surgiu numa altura em que estava a andar bem e a fazer bons resultados nas etapas, mas até ao final vou dar o meu melhor”, concluiu.
O português Helder Rodrigues foi o sexto, na frente de Paulo Gonçalves, sétimo, a nove minutos e 38 segundos de Metge. Sam Sunderland, o líder da geral, perdeu 18 minutos nesta etapa,
“Eu estou feliz por ter chegado ao fim de um dia bastante complicado em matéria de navegação. Quando estamos na frente é difícil manter o foco. Eu não cometi erros antes do primeiro reabastecimento. Havia dois pilotos quando cheguei e percebi que não tinha perdido muito tempo e nessa altura fiquei mais calmo”, sublinhou Sunderland, o líder da categoria.
Pior ficou o chileno Pablo Quintanilla, que acabou por abandonar, vitima de uma queda que resultou num traumatismo craniano, logo, foi evacuado para o hospital, para ver a gravidade dos seus ferimentos, pois perdeu a consciência.
“Esta foi a etapa mais difícil fisicamente deste Dakar. Foi um dia muito longo e foi preciso manter-me focado quando me perdi na fase inicial da etapa. Eu estava com o Michael Metge e ele acabou por me ajudar”, começou a dizer o piloto espanhol.
“A segunda parte da especial foi rápida mas bastante complicada fisicamente, parecia a Baja da Califórnia, com muitos saltos. Foi realmente uma das etapas mais difíceis. Tivemos que manter a calma e atacar até ao fim. Agora não tenho nada a perder, lamentável é a penalização que surgiu numa altura em que estava a andar bem e a fazer bons resultados nas etapas, mas até ao final vou dar o meu melhor”, concluiu.
O português Helder Rodrigues foi o sexto, na frente de Paulo Gonçalves, sétimo, a nove minutos e 38 segundos de Metge. Sam Sunderland, o líder da geral, perdeu 18 minutos nesta etapa,
“Eu estou feliz por ter chegado ao fim de um dia bastante complicado em matéria de navegação. Quando estamos na frente é difícil manter o foco. Eu não cometi erros antes do primeiro reabastecimento. Havia dois pilotos quando cheguei e percebi que não tinha perdido muito tempo e nessa altura fiquei mais calmo”, sublinhou Sunderland, o líder da categoria.
Amanhã, o Dakar prossegue em terras argentinas, entre San Juan e Rio Cuarto, a penúltima etapa da competição, que vai ter 754 quilómetros, 288 dos quais em troços cronometrados.
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