Ron Dennis é, definitivamente, historia. E em Woking, tudo mudou: a nomenclatura e as cores. Mas o motor é o mesmo, o chassis não pode ser muito radical e espera-se que com Fernando Alonso e Stoffel Vandoorne, o McLaren MCL32, eles possam dar o salto competitivo que necessitam há muito.
No meio do laranja e negro, que muitos começaram a comparar com chassis de equipas desaparecidas como a Arrows, Spyker e até Marussia, o carro mostra a sua barbatana dorsal e algumas coisas nos sidepods laterais, ao mesmo nível do Ferrari, apresentado algumas horas antes em Fiorano. Contudo, em Woking, há esperanças que este carro possa dar o salto competitivo que procuram há muito tempo.
No caso de Fernando Alonso, mais do que falar do novo carro, falou também dos novos regulamentos e do que poderá trazer para a pista. "Espero mudanças em termos de até que ponto será excitante guiar estes carros", começou por dizer durante a apresentação do MCL32. "Todas estas dificuldades que temos na Formula 1 moderna nos últimos quatro ou cinco anos com o motor turbo, diminuiu um pouco o espírito de corrida. Estávamos economizando sempre qualquer coisa: bateria, pneus ou combustível, e não por uma única volta."
"Definitivamente espero que estes novos regulamentos tragam de volta um pouco do espírito de luta e de corrida e isso é algo que descobriremos nas primeiras provas", continuou.
E sobre o seu futuro na categoria - ele que se tornou no veterano da Formula 1, depois da retirada de Jenson Button - disse que depois do verão, irá pensar nisso.
Já o novato Stoffel Vandoorne, que vai por fim fazer a sua primeira temporada completa na Formula 1, depois de ter feito uma corrida no Bahrein, em substituição do piloto espanhol, disse que por fim, chegou o seu momento de se mostrar ao mundo e ver do que é capaz com um carro de Formula 1.
“Fazer parte da McLaren como piloto titular é um momento muito emocionante para mim. Há quatro anos que faço parte da equipa – primeiro como piloto jovem, depois como piloto de reserva e finalmente chego aqui”, começou por dizer o piloto belga de 25 anos.
Sobre se ele está preparado para estar ao nível de Alonso, Vandoorne respondeu: “Sem dúvida que vou tentar mas acho que, como equipa, o foco é fazer a McLaren voltar ao topo. As duas últimas épocas foram um pouco difíceis para nós, foram para fazer progressos. Acho que o foco é trabalharmos juntos como equipa e assegurarmos que voltamos às vitórias”.
Sobre o redesenhado motor da Honda, Yusuke Hasegawa, o responsável do departamento de motores do construtor japonês, espera que tenha sido importante, restando saber até onde é que chegou, em relação à concorrência.
“Acho que de momento não. Não sei quanto é que a Mercedes ganhou com o seu motor de 2017. Claro que pretendemos alcançar a unidade motriz de topo, que é a da Mercedes neste momento. Mas não sabemos quanta potência é que eles têm agora”, começou por dizer. “Sinto que não estamos muito longe de onde eles estavam no fim da época passada mas acho que iremos alcançá-los no início da temporada”, continuou.
“Espero mesmo que consigamos anular a distância para eles mas não sei os números exactos até estarmos em pista. No entanto fizemos alguns progressos e espero que consigamos reduzir alguma distância”, concluiu.
A partir de segunda-feira, iremos ver até que ponto é que o MCL32 se vai posicionar em relação à concorrência.
No meio do laranja e negro, que muitos começaram a comparar com chassis de equipas desaparecidas como a Arrows, Spyker e até Marussia, o carro mostra a sua barbatana dorsal e algumas coisas nos sidepods laterais, ao mesmo nível do Ferrari, apresentado algumas horas antes em Fiorano. Contudo, em Woking, há esperanças que este carro possa dar o salto competitivo que procuram há muito tempo.
No caso de Fernando Alonso, mais do que falar do novo carro, falou também dos novos regulamentos e do que poderá trazer para a pista. "Espero mudanças em termos de até que ponto será excitante guiar estes carros", começou por dizer durante a apresentação do MCL32. "Todas estas dificuldades que temos na Formula 1 moderna nos últimos quatro ou cinco anos com o motor turbo, diminuiu um pouco o espírito de corrida. Estávamos economizando sempre qualquer coisa: bateria, pneus ou combustível, e não por uma única volta."
"Definitivamente espero que estes novos regulamentos tragam de volta um pouco do espírito de luta e de corrida e isso é algo que descobriremos nas primeiras provas", continuou.
E sobre o seu futuro na categoria - ele que se tornou no veterano da Formula 1, depois da retirada de Jenson Button - disse que depois do verão, irá pensar nisso.
Já o novato Stoffel Vandoorne, que vai por fim fazer a sua primeira temporada completa na Formula 1, depois de ter feito uma corrida no Bahrein, em substituição do piloto espanhol, disse que por fim, chegou o seu momento de se mostrar ao mundo e ver do que é capaz com um carro de Formula 1.
“Fazer parte da McLaren como piloto titular é um momento muito emocionante para mim. Há quatro anos que faço parte da equipa – primeiro como piloto jovem, depois como piloto de reserva e finalmente chego aqui”, começou por dizer o piloto belga de 25 anos.
Sobre se ele está preparado para estar ao nível de Alonso, Vandoorne respondeu: “Sem dúvida que vou tentar mas acho que, como equipa, o foco é fazer a McLaren voltar ao topo. As duas últimas épocas foram um pouco difíceis para nós, foram para fazer progressos. Acho que o foco é trabalharmos juntos como equipa e assegurarmos que voltamos às vitórias”.
Sobre o redesenhado motor da Honda, Yusuke Hasegawa, o responsável do departamento de motores do construtor japonês, espera que tenha sido importante, restando saber até onde é que chegou, em relação à concorrência.
“Acho que de momento não. Não sei quanto é que a Mercedes ganhou com o seu motor de 2017. Claro que pretendemos alcançar a unidade motriz de topo, que é a da Mercedes neste momento. Mas não sabemos quanta potência é que eles têm agora”, começou por dizer. “Sinto que não estamos muito longe de onde eles estavam no fim da época passada mas acho que iremos alcançá-los no início da temporada”, continuou.
“Espero mesmo que consigamos anular a distância para eles mas não sei os números exactos até estarmos em pista. No entanto fizemos alguns progressos e espero que consigamos reduzir alguma distância”, concluiu.
A partir de segunda-feira, iremos ver até que ponto é que o MCL32 se vai posicionar em relação à concorrência.
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