Foi duro, mas no final Thierry Neuville sagrou-se vencedor do Rali da Sardenha, batendo Sebastien Ogier por uma as mais curtas margens nos ralis: 0,7 segundos. E ambos deixaram o terceiro classificado, Esapekka Lappi, a quase dois minutos, e o quarto, Hayden Paddon, a quase três. A segunda vitória consecutiva do piloto belga fez com que a diferença entre ambos os pilotos se tenha alargado para 47 pontos (149 contra 122 do francês).
“Demos tudo e foi uma grande luta que resultou nma diferença tão pequena no final. Obrigado à equipa”, disse Neuville no final de uma Power Stage de cortar a respiração.
“Dei tudo o que pude. Fui perdendo uns décimos aqui e ali. No último troço foi muito difícil, cometi dois erros que me custaram alguns décimos. Ainda são bons pontos, perdemos uma batalha, mas não perdemos a guerra Ainda faltam seis provas, não é hora de entrar em pânico. O Thierry teve sorte com a chuva, mas haverá outro rali em que ele perderá tempo ao abrir a estrada”, comentou Ogier.
Contudo, o piloto francês da Ford quase deitou tudo a perder quando perdeu a carta de controlo na PEC 19, correndo o risco de desclassificação. Contudo, tal não vai acontecer - mas não se livram de uma multa de dez mil euros - pois no relatório dos stewards, estes afirmaram que “Ingrassia saiu do controlo da PE19 sem carta de controlo, no que foi um erro humano genuíno e sem qualquer tentativa de ganhar proveito. A equipa não ganhou nenhum proveito com esta falha”.
Por agora, ela está suspensa, e fica como um aviso para que não repitam a "gracinha" até ao final da temporada, sob pena de desclassificação, o que poderia ser ainda mais grave para as suas aspirações à renovação do título mundial.
Mas para chegarem a este momento, tiveram de fazer as quatro especiais que restavam deste rali, com duplas passagens por Cala Flumini e Sassari - Argentiera. E Neuville andou o tempo todo "a abrir", vencendo todas as especiais, e reduzindo a diferença de 3,9 para 0,8. E na Power Stage, 1,5 segundos bastaram para ele vencer o rali, numa final quase irrespirável e emocionante.
Depois de Lappi ficar com o lugar mais baixo do pódio, e de Paddon ficar com o seu melhor lugar da temporada - em apenas três ralis - O norueguês Mads Ostberg foi o quinto no seu Citroen, batendo Craig Breen no lugar de melhor da equipa francesa, na ressaca do despedimento de Kris Meeke. Jari-Matti Latvala foi um dos pilotos que voltou no "rally2" e acabou na sétima posição, na frente de Jan Kopecky, o melhor dos R5, a bordo de um Skoda Fabia, e a fechar o "top ten" ficaram Ott Tanak e Teemu Suninen.
No Mundial, Neuville lidera com 149 pontos, contra os 122 de Ogier e os 77 de Tanak. O WRC volta à ação na Finlândia, entre os dias 26 e 29 de julho.
“Demos tudo e foi uma grande luta que resultou nma diferença tão pequena no final. Obrigado à equipa”, disse Neuville no final de uma Power Stage de cortar a respiração.
“Dei tudo o que pude. Fui perdendo uns décimos aqui e ali. No último troço foi muito difícil, cometi dois erros que me custaram alguns décimos. Ainda são bons pontos, perdemos uma batalha, mas não perdemos a guerra Ainda faltam seis provas, não é hora de entrar em pânico. O Thierry teve sorte com a chuva, mas haverá outro rali em que ele perderá tempo ao abrir a estrada”, comentou Ogier.
Contudo, o piloto francês da Ford quase deitou tudo a perder quando perdeu a carta de controlo na PEC 19, correndo o risco de desclassificação. Contudo, tal não vai acontecer - mas não se livram de uma multa de dez mil euros - pois no relatório dos stewards, estes afirmaram que “Ingrassia saiu do controlo da PE19 sem carta de controlo, no que foi um erro humano genuíno e sem qualquer tentativa de ganhar proveito. A equipa não ganhou nenhum proveito com esta falha”.
Por agora, ela está suspensa, e fica como um aviso para que não repitam a "gracinha" até ao final da temporada, sob pena de desclassificação, o que poderia ser ainda mais grave para as suas aspirações à renovação do título mundial.
Mas para chegarem a este momento, tiveram de fazer as quatro especiais que restavam deste rali, com duplas passagens por Cala Flumini e Sassari - Argentiera. E Neuville andou o tempo todo "a abrir", vencendo todas as especiais, e reduzindo a diferença de 3,9 para 0,8. E na Power Stage, 1,5 segundos bastaram para ele vencer o rali, numa final quase irrespirável e emocionante.
Depois de Lappi ficar com o lugar mais baixo do pódio, e de Paddon ficar com o seu melhor lugar da temporada - em apenas três ralis - O norueguês Mads Ostberg foi o quinto no seu Citroen, batendo Craig Breen no lugar de melhor da equipa francesa, na ressaca do despedimento de Kris Meeke. Jari-Matti Latvala foi um dos pilotos que voltou no "rally2" e acabou na sétima posição, na frente de Jan Kopecky, o melhor dos R5, a bordo de um Skoda Fabia, e a fechar o "top ten" ficaram Ott Tanak e Teemu Suninen.
No Mundial, Neuville lidera com 149 pontos, contra os 122 de Ogier e os 77 de Tanak. O WRC volta à ação na Finlândia, entre os dias 26 e 29 de julho.
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