Já se sabia de antemão que isto iria ser algo imprevisível, indo fora da norma em termos deste campeonato do qual todos nós damos como entregue à Mercedes e a Lewis Hamilton. Primeiro que tudo, ontem, quando o calor fez das suas e os Ferrari mostraram que eram velozes, superiores aos Mercedes e os Red Bull, sem grandes dificuldades, mesmo com os pneus médios.
Mas aquilo eram os treinos livres. Hoje, as coisas seriam diferentes. Mesmo em relação ao tempo, porque a nebulosidade iria fazer das suas. Se ontem os bombeiros irrigavam as bancadas cheias de espectadores para que estes pudessem aguentar o calor, hoje, a chuva poderia fazer isso mesmo. E algo mais.
Mas na hora da qualificação, as nuvens, de facto, estavam nos céus de Hockenheim, mas sem incomodar a qualificação, que teria calor na mesma. Os Williams foram os primeiros a sair, tentando marcar tempos que os fizessem sair da sua mediocridade. Mas pouco depois, quando Sebastian Vettel foi para a pista e marcar tempo, este anunciou que tinha problemas de potência no seu Ferrari (foi o turbo que falhou). Deu uma volta e regressou às boxes.
Pouco depois, Max Verstappen faz 1.12,5, batido depois por Charles Leclerc, com 1.12,229, ficando no topo da tabela de tempos. E nas boxes, a Ferrari tentava o impossível, tirando a carenagem do carro do alemão. E mais uma vez, mais um mau fim de semana de Vettel, mas a culpa não foi dele. Mas a Mercedes também não estava a gozar com as desgraças dos outros, porque... Hamilton estava perto da zona de eliminação, no 17º posto, enquanto Valtteri Bottas era já quarto. Pouco depois, o britânico lá marcou um tempo para ir à Q2, sendo terceiro.
E no final, para além dos Williams e do carro de Vettel, sem marcar tempo, também ficaram o McLaren de Lando Norris e o Toro Rosso do Alexander Albon.
Com a Q2, os pilotos decidiram voltar a pista, alguns deles com os moles. Leclerc começou a marcar tempo, mas Lewis Hamilton fez 1,12,149 e marcou o melhor tempo, três décimos acima de Valtteri Bottas. O monegasco andava de médios, e marcou 1.12,244, sendo o segundo da grelha de modo provisório.
E nessa altura, quem estava com problemas era Max Verstappen, que também se queixava da potência do seu motor Honda. Foi às boxes e regressou com moles, para tentar passar à Q3. Lá passou conseguindo 1.12,427, ficando na frente de Valtteri Bottas.
No final, os que passaram foram os Mercedes, Red Bull, Leclerc, o carro de Hulkenberg, o Alfa Romeo de Kimi Raikkonen, o McLaren de Sainz Jr, o Haas de Romain Grosjean e o carro de Sergio Perez, colocando a Racing Point na Q3. O facto de até ao 13º posto da grelha ter havido uma diferença de 0,2 segundos só mostra que o meio é hipercompetitivo. Mas a única coisa que vemos é a parte da frente...
Para a parte final, a Q3, boa parte deles decidiu calçar os médios, e os Mercedes marcaram o seu tempo. Primeiro Bottas, com 1.12,222, depois Hamilton tirou quase meio segundo: 1.11,767. E tudo isso acontece na mesma altura em que Charles Leclerc sai do seu carro, com problemas no seu Ferrari. Não haveria ninguém de Maranello a lutar pela pole e parecia que Max Vertstappen ser o único a poder superar os Mercedes.
No final, não foi assim: o tempo de Hamilton acabou por ser inalcançável, e o piloto holandês ficou com o segundo posto, partilhando a primeira linha. A mesma coisa na segunda, com Bottas na frente de Gasly, enquanto Kimi Raikkonen era o "melhor do resto" dando um quinto posto ao Sauber-Alfa Romeo, na frente do Haas de Romain Grosjean, outra agradável surpresa.
E foi assim a acalorada qualificação alemã, onde às Mercedes, quando não tem a velocidade dominadora dos outros lados, confia na sorte para dominar. Se a Ferrari os ameaçar amanhã, só reforçará a imagem que a sua vitória nesta qualificação foi por causa do "default" dos outros.
Mas na hora da qualificação, as nuvens, de facto, estavam nos céus de Hockenheim, mas sem incomodar a qualificação, que teria calor na mesma. Os Williams foram os primeiros a sair, tentando marcar tempos que os fizessem sair da sua mediocridade. Mas pouco depois, quando Sebastian Vettel foi para a pista e marcar tempo, este anunciou que tinha problemas de potência no seu Ferrari (foi o turbo que falhou). Deu uma volta e regressou às boxes.
Pouco depois, Max Verstappen faz 1.12,5, batido depois por Charles Leclerc, com 1.12,229, ficando no topo da tabela de tempos. E nas boxes, a Ferrari tentava o impossível, tirando a carenagem do carro do alemão. E mais uma vez, mais um mau fim de semana de Vettel, mas a culpa não foi dele. Mas a Mercedes também não estava a gozar com as desgraças dos outros, porque... Hamilton estava perto da zona de eliminação, no 17º posto, enquanto Valtteri Bottas era já quarto. Pouco depois, o britânico lá marcou um tempo para ir à Q2, sendo terceiro.
E no final, para além dos Williams e do carro de Vettel, sem marcar tempo, também ficaram o McLaren de Lando Norris e o Toro Rosso do Alexander Albon.
Com a Q2, os pilotos decidiram voltar a pista, alguns deles com os moles. Leclerc começou a marcar tempo, mas Lewis Hamilton fez 1,12,149 e marcou o melhor tempo, três décimos acima de Valtteri Bottas. O monegasco andava de médios, e marcou 1.12,244, sendo o segundo da grelha de modo provisório.
E nessa altura, quem estava com problemas era Max Verstappen, que também se queixava da potência do seu motor Honda. Foi às boxes e regressou com moles, para tentar passar à Q3. Lá passou conseguindo 1.12,427, ficando na frente de Valtteri Bottas.
No final, os que passaram foram os Mercedes, Red Bull, Leclerc, o carro de Hulkenberg, o Alfa Romeo de Kimi Raikkonen, o McLaren de Sainz Jr, o Haas de Romain Grosjean e o carro de Sergio Perez, colocando a Racing Point na Q3. O facto de até ao 13º posto da grelha ter havido uma diferença de 0,2 segundos só mostra que o meio é hipercompetitivo. Mas a única coisa que vemos é a parte da frente...
Para a parte final, a Q3, boa parte deles decidiu calçar os médios, e os Mercedes marcaram o seu tempo. Primeiro Bottas, com 1.12,222, depois Hamilton tirou quase meio segundo: 1.11,767. E tudo isso acontece na mesma altura em que Charles Leclerc sai do seu carro, com problemas no seu Ferrari. Não haveria ninguém de Maranello a lutar pela pole e parecia que Max Vertstappen ser o único a poder superar os Mercedes.
No final, não foi assim: o tempo de Hamilton acabou por ser inalcançável, e o piloto holandês ficou com o segundo posto, partilhando a primeira linha. A mesma coisa na segunda, com Bottas na frente de Gasly, enquanto Kimi Raikkonen era o "melhor do resto" dando um quinto posto ao Sauber-Alfa Romeo, na frente do Haas de Romain Grosjean, outra agradável surpresa.
E foi assim a acalorada qualificação alemã, onde às Mercedes, quando não tem a velocidade dominadora dos outros lados, confia na sorte para dominar. Se a Ferrari os ameaçar amanhã, só reforçará a imagem que a sua vitória nesta qualificação foi por causa do "default" dos outros.
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