As coisas parecem precipitar-se, de minuto a minuto, nesta quinta-feira Quando ler isto, provavelmente estará desatualizado. É uma sexta-feira 13 antecipada, se quisermos assim.
A Formula E vai ser suspensa por dois meses, fazendo reduzir o calendário para nove corridas, levando ao cancelamento das corridas de Paris e Seul. Já a corrida de Jakarta, prevista para o dia 6 de junho, tinha sido adiada para data a determinar, mas provavelmente poderá ter sido cancelada.
A Formula E vai ser suspensa por dois meses, fazendo reduzir o calendário para nove corridas, levando ao cancelamento das corridas de Paris e Seul. Já a corrida de Jakarta, prevista para o dia 6 de junho, tinha sido adiada para data a determinar, mas provavelmente poderá ter sido cancelada.
No caso da Formula 1, no final da noite passada, foram detectados alguns elementos - quatro da Haas e um da McLaren - com sintomas suspeitos. Estão a ser testados pelas autoridades de saúde do estado de Victoria, e aguardam-se resultados para esta quinta-feira. Por essa altura, continuavam as precauções: as sessões de autógrafos estavam canceladas e a distância mínima entre os jornalistas e os pilotos é de dois metros, pelo menos.
Entretanto, em Hanoi, cresciam os rumores de um possível adiamento do GP do Vietname. Chase Carey esteve na capital vietnamita e parece que qualquer decisão acontecerá até domingo.
Pela manhã, final da tarde em Melbourne, os resultados que ninguém queriam ouvir: um dos elementos da McLaren tinha o coronavirus. A equipa reuniu-se de emergência e após alguma reflexão, decidiu renunciar à corrida.
“A McLaren Racing confirmou esta noite em Melbourne que se retirou do Grande Prémio da Austrália de Fórmula 1 em 2020, após o teste positivo de um membro da equipa para o coronavírus. O membro da equipa foi testado e colocou-se em isolamento assim que começou a apresentar sintomas que estão agora serão tratados pelas autoridades locais de saúde.”, começa por dizer.
“A equipa preparou-se para essa eventualidade e dará apoio contínuo ao funcionário que agora entrará num período de quarentena. A equipa está a cooperar com as autoridades locais relevantes para auxiliar suas investigações e análises.”
“Zak Brown, CEO da McLaren Racing e Andreas Seidl, diretor da equipa da McLaren F1, informaram a Fórmula 1 e a FIA da decisão esta noite. A decisão foi tomada com base no dever de cuidar não apenas dos funcionários e parceiros da McLaren F1, mas também dos concorrentes da equipa, fãs da Fórmula 1 e partes interessadas mais amplas da Formula 1“, concluiu.
Contudo, apesar da renuncia da McLaren, a organização da Formula 1 decidiu seguir adiante, perante a revolta de muitos dos fãs. Mas à hora que se escreve este post, há informações contraditórias: a Sky Sports diz que a corrida vai prosseguir, a BBC, através de Andrew Benson, diz que duas fontes dentro da estrutura da Formula 1 afirmam que a corrida será adiada. Em suma, é a confusão total. Uns falam que são as equipas que pressionam a FOM para que tome a decisão, outras falam que tem de ser a FIA a fazê-lo.
Caso haja o adiamento do GP da Austrália, o dominó poderia ser veloz: as autoridades barenitas poderiam adiar a sua corrida "sine die", mesmo com o isolamento, o GP vietnamita seria também adiado, e a temporada poderia começar na Holanda, ou em Barcelona. Ou na pior das chances, esperar pelo verão europeu para começar a competição.
Pela manhã, final da tarde em Melbourne, os resultados que ninguém queriam ouvir: um dos elementos da McLaren tinha o coronavirus. A equipa reuniu-se de emergência e após alguma reflexão, decidiu renunciar à corrida.
“A McLaren Racing confirmou esta noite em Melbourne que se retirou do Grande Prémio da Austrália de Fórmula 1 em 2020, após o teste positivo de um membro da equipa para o coronavírus. O membro da equipa foi testado e colocou-se em isolamento assim que começou a apresentar sintomas que estão agora serão tratados pelas autoridades locais de saúde.”, começa por dizer.
“A equipa preparou-se para essa eventualidade e dará apoio contínuo ao funcionário que agora entrará num período de quarentena. A equipa está a cooperar com as autoridades locais relevantes para auxiliar suas investigações e análises.”
“Zak Brown, CEO da McLaren Racing e Andreas Seidl, diretor da equipa da McLaren F1, informaram a Fórmula 1 e a FIA da decisão esta noite. A decisão foi tomada com base no dever de cuidar não apenas dos funcionários e parceiros da McLaren F1, mas também dos concorrentes da equipa, fãs da Fórmula 1 e partes interessadas mais amplas da Formula 1“, concluiu.
Contudo, apesar da renuncia da McLaren, a organização da Formula 1 decidiu seguir adiante, perante a revolta de muitos dos fãs. Mas à hora que se escreve este post, há informações contraditórias: a Sky Sports diz que a corrida vai prosseguir, a BBC, através de Andrew Benson, diz que duas fontes dentro da estrutura da Formula 1 afirmam que a corrida será adiada. Em suma, é a confusão total. Uns falam que são as equipas que pressionam a FOM para que tome a decisão, outras falam que tem de ser a FIA a fazê-lo.
Caso haja o adiamento do GP da Austrália, o dominó poderia ser veloz: as autoridades barenitas poderiam adiar a sua corrida "sine die", mesmo com o isolamento, o GP vietnamita seria também adiado, e a temporada poderia começar na Holanda, ou em Barcelona. Ou na pior das chances, esperar pelo verão europeu para começar a competição.
Entretanto, ontem à noite, a organização do Rali dos Açores, primeira prova do ano do Europeu de Ralis (ERC) e segunda prova do Campeonato de Portugal (CPR), decidiu adiar a prova devido aos receios do coronavirus. Apesar do arquipélago não ter qualquer caso até agora, as autoridades estão a vigiar os aeroportos e os portos para ver se alguém está ou não infectado.
No caso da IndyCar, com o aumento de casos nos Estados Unidos, e com a decisão de proibir os voos vindos da Europa, e com a Florida a lidar com um aumento de casos do coronavirus, o "mayor" de St. Petersburg decidiu que a corrida, por agora, será realizada sem espectadores. Porque a chance de cancelamento da corrida, que acontecerá no domingo, também está em cima da mesa.
Entretanto, por causa da proibição dos voos vindos da Europa, a prova de Sebring do Mundial de Endurance foi oficialmente cancelada, enquanto as 12 Horas foram adiadas para novembro.
E é esta a situação. Mas como disse em cima, as coisas estão a ser revistas de hora a hora...
No caso da IndyCar, com o aumento de casos nos Estados Unidos, e com a decisão de proibir os voos vindos da Europa, e com a Florida a lidar com um aumento de casos do coronavirus, o "mayor" de St. Petersburg decidiu que a corrida, por agora, será realizada sem espectadores. Porque a chance de cancelamento da corrida, que acontecerá no domingo, também está em cima da mesa.
Entretanto, por causa da proibição dos voos vindos da Europa, a prova de Sebring do Mundial de Endurance foi oficialmente cancelada, enquanto as 12 Horas foram adiadas para novembro.
E é esta a situação. Mas como disse em cima, as coisas estão a ser revistas de hora a hora...
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