Assim sendo, o GP do Japão, a penúltima prova do campeonato, seria uma prova decisiva para qualquer um dos lados.
No final da qualificação, os Ferrari ficaram com a primeira fila da grelha, mas foi Felipe Massa a ficar com o primeiro posto, na frente de Schumacher. Ralf Schumacher e Jarno Trulli ficaram com a segunda fila, nos seus Toyotas, e na terceira fila, Fernando Alonso e Giancarlo Fisichella, nos seus Renaults. Jenson Button e Rubens Barrichello estavam na quarta fila, com os seus Hondas, e a fechar o "top ten" estavam o BMW Sauber de Nick Heidfled e o Williams-Cosworth e Nico Rosberg.
No dia da corrida, Massa largava na frente, mas na terceira volta, Schumacher passou-o para ver se conseguia ficar o mais à frente possível de Alonso. Este estava entalado na quinta posição porque os Toyotas faziam-lhe a vida negra. Mas na volta dez, já era terceiro, e cinco voltas depois, na primeira paragem para pneus, tinha passado Massa e era segundo, partindo na perseguição de Schumacher.
A partir de então, era um jogo de gato e rato entre Alonso e Schumacher, Ora se aproximavam, ora se afastavam, porque a diferença entre ambos andava a rondar os quatro a cinco segundos. Alonso parecia não conseguir aproximar-se, mesmo depois de terem feito as suas paragens para reabastecimento.
E para Schumacher, era a sua primeira quebra de motor... em seis anos. Para mostrar até que ponto as coisas tinham evoluído. Para Alonso, agora na frente, apenas teve de levar o carro até à meta e comemorar a vitória, e provavelmente o campeonato. Apenas precisava de um ponto para revalidar o seu campeonato.
No cortar a meta. Alonso era o vencedor, e no pódio, foi acompanhado por Felipe Massa e Giancarlo Fisichella. Nos restantes lugares pontuáveis estavam o Honda de Jenson Button, o McLaren-Mercedes de Kimi Raikkonen, os Toyotas de Jarno Trulli e Ralf Schumacher e o BMW Sauber de Nick Heidfeld.
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