O italiano, diretor de equipa, disse que apesar de ter temido o pior, a avaliação demonstrou que afinal de contas, não houve partes vitais do chassis afetados, o que até é bom, dada a limitação orçamental que a equipa tem este ano.
“O chassis em si não parece estar partido”, disse ele, citado pela racefans.net. “A estrutura de impacto lateral está, mas pode ser trocada. Obviamente, precisamos de fazer uma verificação adequada do chassis, mas não parece muito estar muito mal, para ser honesto. O motor também, foi-me dito pela Ferrari, parece estar bem. A bateria também está bem. E depois tudo o resto está partido. Penso que o custo ainda é bastante elevado porque toda a suspensão desapareceu, exceto a dianteira esquerda”, continuou.
“O resto é pó de carbono. Não sei quanto poderemos gastar mas com estes carros, entre caixa de velocidades, toda a carroçaria, as condutas do radiador, o custo deverá estar entre meio milhão e um milhão, diria eu”, concluiu.
O chassis será recuperado na Austrália com as partes que deverão vir da sede, na Europa, e espera-se que Mick Schumacher regresse à luta em Melbourne, daqui a duas semanas.
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