Mas no final, quando vi na TV o acidente do Sebastien Vettel com o Robert Kubica, e vi o Jarno Trulli a rolar na terceira posição, houve algo na cabeça que fez "click" e pensei: "Espera aí, acho que já vi isto em algum lado!". E era verdade: tinha acertado nos três primeiros do GP australiano! Poucas horas depois, o Alexandre colocou o post a dizer que o prémio ia para Portugal, só podia dizer que fiquei contente com o resultado.
Bom, as semanas passaram, e hoje, pela hora do almoço, recebi por fim o livro. Este é enorme e algo pesado, e é incrivel! Incrivel porquê? Aqui são raros os anuários dedcicados ao automobilismo, e tirando os do Francisco Santos, dedicados exclusivamente à Formula 1 (confesso que ando a ficar desiludido com eles, pois eu os colecciono desde 1989, e verifico o seu declínio ao longo dos anos), o resto é o deserto. E abrindo o livro, vendo a riqueza das categorias existentes, quer no Brasil, quer no resto do mundo, e saber que até as mais pequenas ou as mais novas tem direito ao seu canto... é colírio para os olhos. Pode ser que haja mais e melhor, mas comparado com os que vejo aqui em Portugal, não tem nada a ver!
De facto, podemos ver que este anuário, dirigido pelo Reginaldo Leme, mas que tem o dedo de uma equipa, no qual se incluem o Flávio Gomes e o Luiz Fernando Ramos, o Ico, que são grandes entendidos na área (e aposto que o Reginaldo, como ser humano, deve ser um senhor!) é um tesouro a ser preservado. E eu, que julgava que já não me iria surpreender, afinal... obrigado. É sempre bom ler algo diferente, mesmo na área!
Sem comentários:
Enviar um comentário