Duas semanas depois de Jarama, máquinas e pilotos chegavam a Zolder para a sexta prova do campeonato do Mundo daquele ano, com mais algumas novidades no pelotão, que levou ao alargamento da grelha de partida para o inusitado numero de 30 carros!
A grande novidade era a chegada da Alfa Romeo como chassis. Retirada no final dsa temporada de 1951, mas presente desde 1976 como fornecedora de motores, aparecia este ano com o seu próprio chassis, construído pela Autodelta, de Carlo Chiti. Este carro era guiado por Bruno Giacomelli, terceiro piloto da McLaren no ano anterior. O chassis tinha dois anos, o 177, e o motor era o velho (e pouco fiável) 12 cilindros em linha, mas já preparavam um novo chassis, o 179, aliado a um novo motor V12.
Outro que aparecia de novo do pelotão da Formula 1 era a Kahusen. Mas se julgavam que as coisas se tinham resolvido em quinze dias, não. Gianfranco Brancatelli conduzia o carro, mas continuava lento, muito lento. Depois de ficar a mais de 8 segundos do tempo da “pole-position”, a equipa decidiu encerrar as actividades. Quanto ao chassis, Arturo Merzário decidiu comprá-lo e fazer dele o Merzario A2. O resultado seria o mesmo…
Nos treinos, o melhor foram os Ligier, com Jacques Laffite à frente de Patrick Depailler. Na segunda fila ficaram o Brabham-Alfa Romeo de Nelson Piquet, que ficou na frente de Alan Jones, no seu Williams FW07. Na terceira fila, ficaram o Lótus 80 de Mário Andretti e o Ferrari de Gilles Villeneuve, enquanto que na quarta fila estavam o segundo Ferrari de Jody Scheckter e o segundo Williams de Clay Regazzoni. A fechar o “top ten” ficavam o Wolf-Cosworth de James Hunt e o segundo Lótus de Carlos Reutmann.
Niki Lauda era 13º na grelha, enquanto que Emerson Fittipaldi partia da 23º posição no seu velho Fittipaldi F5A. Já os Renault eram 17º e 18º na grelha, com Jean-Pierre Jabouille a ser melhor do que René Arnoux. E das 30 inscrições, para 26 pilotos qualificados, os que ficaram a ver a corrida no Domingo foram o McLaren de Patrick Tambay, que não conseguiu qualificar-se num velho M26, já que o M28 tinha sido destruído pelo seu companheiro John Watson, o Merzário A1 de Arturo Merzário, o Kahusen de Gianfranco Brancatelli e o Ensign de Derek Daly.
Na partida, Depailler sai melhor do que Laffite, que por sua vez perde mais posições para Alan Jones e Nelson Piquet. Scheckter, que não partira bem, perde um lugar para Clay Regazzoni, e na volta seguinte, tenta recuperá-lo. Só que a tentativa de ultrapassagem não resulta, e ambos colidem, um acidente no qual se envolve o outro piloto da Scuderia, Gilles Villeneuve. Ambos os Ferrari continuam em prova, mas o canadiano tem de ir á boxe para trocar o bico, enquanto que a corrida de Clay Regazzoni termina por ali.
A grande novidade era a chegada da Alfa Romeo como chassis. Retirada no final dsa temporada de 1951, mas presente desde 1976 como fornecedora de motores, aparecia este ano com o seu próprio chassis, construído pela Autodelta, de Carlo Chiti. Este carro era guiado por Bruno Giacomelli, terceiro piloto da McLaren no ano anterior. O chassis tinha dois anos, o 177, e o motor era o velho (e pouco fiável) 12 cilindros em linha, mas já preparavam um novo chassis, o 179, aliado a um novo motor V12.
Outro que aparecia de novo do pelotão da Formula 1 era a Kahusen. Mas se julgavam que as coisas se tinham resolvido em quinze dias, não. Gianfranco Brancatelli conduzia o carro, mas continuava lento, muito lento. Depois de ficar a mais de 8 segundos do tempo da “pole-position”, a equipa decidiu encerrar as actividades. Quanto ao chassis, Arturo Merzário decidiu comprá-lo e fazer dele o Merzario A2. O resultado seria o mesmo…
Nos treinos, o melhor foram os Ligier, com Jacques Laffite à frente de Patrick Depailler. Na segunda fila ficaram o Brabham-Alfa Romeo de Nelson Piquet, que ficou na frente de Alan Jones, no seu Williams FW07. Na terceira fila, ficaram o Lótus 80 de Mário Andretti e o Ferrari de Gilles Villeneuve, enquanto que na quarta fila estavam o segundo Ferrari de Jody Scheckter e o segundo Williams de Clay Regazzoni. A fechar o “top ten” ficavam o Wolf-Cosworth de James Hunt e o segundo Lótus de Carlos Reutmann.
Niki Lauda era 13º na grelha, enquanto que Emerson Fittipaldi partia da 23º posição no seu velho Fittipaldi F5A. Já os Renault eram 17º e 18º na grelha, com Jean-Pierre Jabouille a ser melhor do que René Arnoux. E das 30 inscrições, para 26 pilotos qualificados, os que ficaram a ver a corrida no Domingo foram o McLaren de Patrick Tambay, que não conseguiu qualificar-se num velho M26, já que o M28 tinha sido destruído pelo seu companheiro John Watson, o Merzário A1 de Arturo Merzário, o Kahusen de Gianfranco Brancatelli e o Ensign de Derek Daly.
Na partida, Depailler sai melhor do que Laffite, que por sua vez perde mais posições para Alan Jones e Nelson Piquet. Scheckter, que não partira bem, perde um lugar para Clay Regazzoni, e na volta seguinte, tenta recuperá-lo. Só que a tentativa de ultrapassagem não resulta, e ambos colidem, um acidente no qual se envolve o outro piloto da Scuderia, Gilles Villeneuve. Ambos os Ferrari continuam em prova, mas o canadiano tem de ir á boxe para trocar o bico, enquanto que a corrida de Clay Regazzoni termina por ali.
Entretanto, na quarta volta, Jacques Laffite, passa o Brabham de Nelson Piquet na luta pela quarta posição. Mais atrás, Scheckter apanha Mário Andretti e passa-o para entrar nos pontos. Pouco depois, o sul-africano apanha o brasileiro da Brabham e ultrapassa-o, para ficar na quinta posição. Tudo fica assim até à volta 19, quando Laffite, que já tinha apanhado Jones e ficado com a segunda posição, atrás de Depailler, ultrapassa o seu companheiro de equipa, ficando com a liderança. Contudo, cinco voltas mais tarde, com Depailler a perder tempo, Jones volta ao ataque e passa Lafitte para a liderança.
O australiano fica por lá até à volta 40, quando tem uma pane eléctrica e fica parado na pista. Agora, o líder era Depailler, que estava na frente de Laffite. As coisas ficam assim até á volta 47, quando o francês comete um excesso e termina nas barreiras de protecção, dando a liderança de bandeja ao seu companheiro Laffite. Nesta altura, o segundo classificado era o Ferrari de Jody Scheckter, que neste momento se aproximava gradualmente do piloto do Ligier, e na volta 54, fica com a liderança, onde de lá não sairá mais até à bandeira de xadrez.
Para completar o pódio, fica o Tyrrell-Cosworth de Didier Pironi, que consegue ultrapassar nas últimas voltas o Lótus de Carlos Reutmann, conquistando assim o primeiro pódio da carreira. Nos restantes lugares pontuáveis ficaram o Arrows de Riccardo Patrese e o McLaren de John Watson.
Fontes:
http://en.wikipedia.org/wiki/1979_Belgian_Grand_Prix
http://www.grandprix.com/gpe/rr319.html
O australiano fica por lá até à volta 40, quando tem uma pane eléctrica e fica parado na pista. Agora, o líder era Depailler, que estava na frente de Laffite. As coisas ficam assim até á volta 47, quando o francês comete um excesso e termina nas barreiras de protecção, dando a liderança de bandeja ao seu companheiro Laffite. Nesta altura, o segundo classificado era o Ferrari de Jody Scheckter, que neste momento se aproximava gradualmente do piloto do Ligier, e na volta 54, fica com a liderança, onde de lá não sairá mais até à bandeira de xadrez.
Para completar o pódio, fica o Tyrrell-Cosworth de Didier Pironi, que consegue ultrapassar nas últimas voltas o Lótus de Carlos Reutmann, conquistando assim o primeiro pódio da carreira. Nos restantes lugares pontuáveis ficaram o Arrows de Riccardo Patrese e o McLaren de John Watson.
Fontes:
http://en.wikipedia.org/wiki/1979_Belgian_Grand_Prix
http://www.grandprix.com/gpe/rr319.html
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