segunda-feira, 1 de junho de 2009

Noticias: Alex Wurz acredita no sucesso do projecto Superfund

Um dia depois do Autosport inglês ter afirmado a candidatura da Team Superfund, de Alexander Wurz e Christian Baha, o ex-piloto austriaco referiu em entrevista a confirmação da sua candidatura para a próxima temporada, bem como os objectivos para a Formula 1.

Em declarações ao mesmo site, o ex-piloto da Benetton, McLaren e Williams acredita que a sua equipa tem todas as condições para singrar na Formula 1 no Mundial em 2010: "A equipa está a começar a partir de solo firme. É diferente das outras inscrições de que se tem falado até agora. Ou são construtores que querem regressar ou equipas de outras fórmulas - aquilo que eu chamo apaixonados pelo automobilismo - e que estão interessadas em entrar na F1 porque é o pináculo do automobilismo. A Superfund, por outro lado, é um negócio multimilionário que se tornou mais forte ao longo dos últimos anos e o Christian Baha vê a Fórmula 1 como uma ferramenta promocional extremamente poderosa para a companhia que se traduz em grande proveito para os seus investidores nas condições difíceis do mercado como estão actualmente", explicou Wurz, acrescentando que "estamos a levar o projecto seriamente".

Contudo, Wurz afirmou na entrevista que só com a introdução dos tectos orçamnetais é que permitiu à sua equipa considerar a inscrição na Formula 1: "Sempre tive interesse em dirigir equipas, mesmo quando competia na Fórmula 1. O Christian e eu falámos disto durante muitos anos. Quando vimos que através do tecto orçamental e das condições naturais do mercado, o custo de gerir uma equipa iria descer, vimos a oportunidade e dissemos 'vamos a isso'.", afirmou.

Quanto aos motores, o ex-piloto afirmou que os Cosworth V8 estão já garantidos.

2 comentários:

kimi_cris disse...

Se o Wurz tiver tanto sucesso a dirigir uma equipa como para piloto o projecto Superfund vai ser um fracasso.

Grande Abraço!

Kimi_Cris

Ron Groo disse...

Não creio nesta equipe.
Patrocinada por um fundo de investimento numa epoca em que investimentos são coisas de risco.