Abu Dhabi deve ser, provavelmente, a melhor personificação da Formula 1 atual: um mundo artificial, construído de raiz em poucos anos, com um objetivo único: albergar uma competição automobilística é certo que em muitos outros lados - e não falo só dos tilkódromos - as estruturas foram construídas para esse objetivo, mas uma cidade inteira, é algo totalmente novo. Mas foi o que aconteceu naquela zona de Abu Dhabi, que mesmo não tendo tido o fernesim de consatrução do Dubai, sua vizinha nestes Emirados Árabes Unidos, não escapa ao ar de "pintado de fresco".
Com um panorama cada vez mais construído a favor da Red Bull, todos queriam saber se haveria algum esforço por parte da Ferrari ou da McLaren para tentar contrariar aquilo que mais parecia uma caminhada triunfal. É certo que Fernando Alonso tinha declarado que, enquanto a matemática o permitisse, não deixaria de lutar pela vitória e pela superação de Sebastian Vettel, Mark Webber, Adrian Newey ou quem quer que lhe aparecesse na sua frente na Red Bull, incluindo o tipo que cuida do catering.
A Q1 começou normalmente, com os mesmos do costume a ficarem para trás, mas com a novidade de, para além de Jean-Eric Vergne ter "ficado com a fava" no seu Toro Rosso, o Marussia de Charles Pic ter sido mais veloz do que o Caterham de Vitaly Petrov, mostrando que os carros estão a melhorar de performance nesta parte final do campeonato.
Contudo, quando nessa Q1 se olhava para final da tabela de tempos começaram a ver os McLaren no seu topo, parecia que era um tendência que se desenhava nesta qualificação, embora quem acpmpanhasse as qualificações anteriores, se soubesse que na parte final, os Red Bull iriam esforçar-se mais para ficar com a pole-position. Mas nessas qualificações anteriores, normalmente os Red Bull mostravam-se no topo da tabela dos tempos, e isso poderia significar que eles não ficariam com o lugar nesta qualificação.
A Q2 foi surpreendente no sentido de que carros como a Force India e Sauber não terem entrado na Q3. Parece que ambos os carros, de ambas as equipas, terem perdido um pouco o seu fôlego, nesta parte final do ano, como parece que Michael Schumacher está a fazer o possivel para sair da Formula 1 pela porta pequena, já que - mais uma vez - foi batido por Nico Rosberg, que meteu o seu carro na Q3. Tal como Pastor Maldonado, que parece ter afinado a sua velocidade com menos estragos. A sua passagem para a Q3 contrasta com o mau resultado de Bruno Senna, apenas 15º e parecendo que os seus dias na Formula 1 andam a ser contados. E não falo só da Williams...
A Q3 tinha de ser mais movimentada. Primeiro, com o incidente entre Grosjean e Alonso, que não deu em nada, mas depois, com os carros em pista, Lewis Hamilton marcou o ritmo, fazendo o melhor tempo. Esperava-se que os Red Bull reagissem, mas o melhor que conseguiram foi o segundo lugar de Mark Webber, a pouco menos de meio segundo de Hamilton. Vettel não conseguia mais do que o terceiro lugar, mas pior estava Fernando Alonso, que nunca se conseguiu aproximar dos McLaren e dos Red Bull.
No final, um exultante Lewis Hamilton (até se deu ao luxo de abdicar da sua volta mais rápida) comemorava a sua pole-position, a sexta da sua temporada, na frente de Mark Webber e de Sebastian Vettel. Pastor Maldonado era o quarto na grelha, e Kimi Raikkonen partia do quinto lugar, na frente do Ferrari de Fernando Alonso. Parecia que as coisas estariam mais ou menos resolvidas em termos de campeonato. Mas no final dessa qualificação, Vettel fica parado na pista e a expectativa aumenta, pois qualquer problema com o motor ou a caixa de velocidades, resulta em penalização.
A ser verdade, poderia relançar o campeonato. Cenas dos próximos capítulos...
Contudo, quando nessa Q1 se olhava para final da tabela de tempos começaram a ver os McLaren no seu topo, parecia que era um tendência que se desenhava nesta qualificação, embora quem acpmpanhasse as qualificações anteriores, se soubesse que na parte final, os Red Bull iriam esforçar-se mais para ficar com a pole-position. Mas nessas qualificações anteriores, normalmente os Red Bull mostravam-se no topo da tabela dos tempos, e isso poderia significar que eles não ficariam com o lugar nesta qualificação.
A Q2 foi surpreendente no sentido de que carros como a Force India e Sauber não terem entrado na Q3. Parece que ambos os carros, de ambas as equipas, terem perdido um pouco o seu fôlego, nesta parte final do ano, como parece que Michael Schumacher está a fazer o possivel para sair da Formula 1 pela porta pequena, já que - mais uma vez - foi batido por Nico Rosberg, que meteu o seu carro na Q3. Tal como Pastor Maldonado, que parece ter afinado a sua velocidade com menos estragos. A sua passagem para a Q3 contrasta com o mau resultado de Bruno Senna, apenas 15º e parecendo que os seus dias na Formula 1 andam a ser contados. E não falo só da Williams...
A Q3 tinha de ser mais movimentada. Primeiro, com o incidente entre Grosjean e Alonso, que não deu em nada, mas depois, com os carros em pista, Lewis Hamilton marcou o ritmo, fazendo o melhor tempo. Esperava-se que os Red Bull reagissem, mas o melhor que conseguiram foi o segundo lugar de Mark Webber, a pouco menos de meio segundo de Hamilton. Vettel não conseguia mais do que o terceiro lugar, mas pior estava Fernando Alonso, que nunca se conseguiu aproximar dos McLaren e dos Red Bull.
No final, um exultante Lewis Hamilton (até se deu ao luxo de abdicar da sua volta mais rápida) comemorava a sua pole-position, a sexta da sua temporada, na frente de Mark Webber e de Sebastian Vettel. Pastor Maldonado era o quarto na grelha, e Kimi Raikkonen partia do quinto lugar, na frente do Ferrari de Fernando Alonso. Parecia que as coisas estariam mais ou menos resolvidas em termos de campeonato. Mas no final dessa qualificação, Vettel fica parado na pista e a expectativa aumenta, pois qualquer problema com o motor ou a caixa de velocidades, resulta em penalização.
A ser verdade, poderia relançar o campeonato. Cenas dos próximos capítulos...
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