Depois da qualificação do dia anterior e de mais uma demonstração de superioridade por parte de Sebastian Vettel, e dos parabéns dados a Adrian Newey por parte de Fernando Alonso, em mais uma demonstração de que quando as coisas correm mal, o seu mundo muitas vezes não vai para além dos espelhos que tem em sua casa, ou em Maranello, todos se preparavam para o GP da India, a quarta prova a contar para o fim e o segundo da história da Formula 1 naquelas paragens.
Com o piloto das Asturias ainda com mais algumas semanas para assimilar o suficiente para reconhecer que perdeu este ano, havia o grande receio no ar de que tudo isto poderia ser uma mera formalidade, uma corrida tremendamente aborrecida, como aconteceu na Coreia do Sul, quinze dias antes, onde a luta pela liderança fora resolvida na segunda curva da primeira volta.
Na realidade, foi o que aconteceu, mas não tanto como se receava. As coisas começaram na partida, que foi calma para os Red Bull, apesar de Mark Webber, como sempre querer ficar na frente de Vettel, com o alemão a aplicar-se para manter o primeiro lugar. Atrás, Alonso tentava passar os McLaren, e parecia que poderia conseguir isso, mas Jenson Button foi bastante melhor do que o espanhol, colocando-o no quarto posto. Mas o mais prejudicado foi Lewis Hamilton, que caiu para o quinto lugar, mas nenhum deles ficou tão mau quanto Michael Schumacher, que sofreu um furo quando foi tocado pelo bico do Toro Rosso de Jean-Eric Vergne, e arrastou-se até às boxes.
Na volta quatro, Fernando Alonso passou Jenson Button e ficou com o terceiro lugar, passando depois a perseguir os Red Bull, revelando um ritmo de corrida superior à classificação. Atrás, Button e Hamilton começaram depois a ser perseguidos por Felipe Massa e Kimi Raikkonen.
E a partir daqui, começou a procissão. Com apenas uma paragem prevista, as lutas por lugares ficaram para o meio do pelotão, enquanto que na frente, Sebastian Vettel e Mark Webber tinham o seu ritmo, com Fernando Alonso a tentar aproximar-se, mas sem sucesso.
Atrás, havia mais emoção. Sergio Perez tinha sido o primeiro a parar para trocar de pneus, mas pouco depois, teve um furo e acabou por abandonar, na volta 22. Mas não foi o último furo do dia, pois Kamui Kobayashi e Pastor Maldonado tiveram um toque numa ultrapassagem do venezuelano, com o furo no lado do piloto da Williams. Após a troca de pneus, o interesse pela corrida aumentou quando Fernando Alonso e Mark Webber ficaram próximos e houve alguns calafrios. Mas o australiano conseguiu resistir aos ataques do espanhol, e lentamente, afastava-se de Alonso, até que...
Pouco depois, Webber fica sem KERS e o piloto das Asturias começa a apanhá-lo e ultrapassá-lo, ficando com o segundo lugar e diminuindo o prejuizo no campeonato. Pouco depois, Lewis Hamilton aproximou-se de Webber, mas o KERS do australiano recomeçou a funcionar, e as coisas ficaram mais calmas. Alonso tentou depois apanhar Vettel, mas este estava demasiado longe para fazer alguma coisa.
No final, Sebastian Vettel levou o seu carro até à meta, vencendo pela quarta vez consecutiva nesta temporada, na frente de Fernando Alonso, que menorizou os estragos e ficou com o segundo lugar. Mark Webber foi o terceiro, conseguindo segurar essa posição até aos últimos metros dos ataques de Lewis Hamilton. Jenson Button foi o quinto, na frente de Felipe Massa (que ficou sem gasolina nos metros após a meta), do Lotus de Kimi Raikkonen, do Force India de Nico Hulkenberg, de Romain Grosjean e de Bruno Senna.
E assim terminou mais procissão chamada GP da India, e cada vez mais se vê este campeonato, que tinha começado por ser enormemente equilibrado, passou agora a ser uma enorme demonstração da reação demolidora da Red Bull, e dando aquela vantagem decisiva para que Vettel termine o campeonato como tricampeão. E mesmo que Alonso tenha diminuído a desvantagem, ainda não consegue impedir que o piloto alemão seja consagrado em Austin, dentro de vinte dias.
Semana que vêm, há mais corrida, desta vez em Abu Dhabi. E caso aconteça algo inesperado, cheira-me que o roteiro vai ser o mesmo.
Na realidade, foi o que aconteceu, mas não tanto como se receava. As coisas começaram na partida, que foi calma para os Red Bull, apesar de Mark Webber, como sempre querer ficar na frente de Vettel, com o alemão a aplicar-se para manter o primeiro lugar. Atrás, Alonso tentava passar os McLaren, e parecia que poderia conseguir isso, mas Jenson Button foi bastante melhor do que o espanhol, colocando-o no quarto posto. Mas o mais prejudicado foi Lewis Hamilton, que caiu para o quinto lugar, mas nenhum deles ficou tão mau quanto Michael Schumacher, que sofreu um furo quando foi tocado pelo bico do Toro Rosso de Jean-Eric Vergne, e arrastou-se até às boxes.
Na volta quatro, Fernando Alonso passou Jenson Button e ficou com o terceiro lugar, passando depois a perseguir os Red Bull, revelando um ritmo de corrida superior à classificação. Atrás, Button e Hamilton começaram depois a ser perseguidos por Felipe Massa e Kimi Raikkonen.
E a partir daqui, começou a procissão. Com apenas uma paragem prevista, as lutas por lugares ficaram para o meio do pelotão, enquanto que na frente, Sebastian Vettel e Mark Webber tinham o seu ritmo, com Fernando Alonso a tentar aproximar-se, mas sem sucesso.
Atrás, havia mais emoção. Sergio Perez tinha sido o primeiro a parar para trocar de pneus, mas pouco depois, teve um furo e acabou por abandonar, na volta 22. Mas não foi o último furo do dia, pois Kamui Kobayashi e Pastor Maldonado tiveram um toque numa ultrapassagem do venezuelano, com o furo no lado do piloto da Williams. Após a troca de pneus, o interesse pela corrida aumentou quando Fernando Alonso e Mark Webber ficaram próximos e houve alguns calafrios. Mas o australiano conseguiu resistir aos ataques do espanhol, e lentamente, afastava-se de Alonso, até que...
Pouco depois, Webber fica sem KERS e o piloto das Asturias começa a apanhá-lo e ultrapassá-lo, ficando com o segundo lugar e diminuindo o prejuizo no campeonato. Pouco depois, Lewis Hamilton aproximou-se de Webber, mas o KERS do australiano recomeçou a funcionar, e as coisas ficaram mais calmas. Alonso tentou depois apanhar Vettel, mas este estava demasiado longe para fazer alguma coisa.
No final, Sebastian Vettel levou o seu carro até à meta, vencendo pela quarta vez consecutiva nesta temporada, na frente de Fernando Alonso, que menorizou os estragos e ficou com o segundo lugar. Mark Webber foi o terceiro, conseguindo segurar essa posição até aos últimos metros dos ataques de Lewis Hamilton. Jenson Button foi o quinto, na frente de Felipe Massa (que ficou sem gasolina nos metros após a meta), do Lotus de Kimi Raikkonen, do Force India de Nico Hulkenberg, de Romain Grosjean e de Bruno Senna.
E assim terminou mais procissão chamada GP da India, e cada vez mais se vê este campeonato, que tinha começado por ser enormemente equilibrado, passou agora a ser uma enorme demonstração da reação demolidora da Red Bull, e dando aquela vantagem decisiva para que Vettel termine o campeonato como tricampeão. E mesmo que Alonso tenha diminuído a desvantagem, ainda não consegue impedir que o piloto alemão seja consagrado em Austin, dentro de vinte dias.
Semana que vêm, há mais corrida, desta vez em Abu Dhabi. E caso aconteça algo inesperado, cheira-me que o roteiro vai ser o mesmo.
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