Sabia-se que a apresentação da semana passada da Force India era apenas das novas cores, pois o chassis só aparecerá nos testes de Barcelona, a partir de 19 de fevereiro, mas o que não se sabia eram que eles não iriam aparecer nos ensaios de Jerez, que começam este domingo. Numa mensagem publicada na sua página do Twitter, a Force India explicou que “as oportunidades de aprendizagem seriam limitadas, por isso o foco é agora Barcelona”.
Horas antes, porém, Andrew Green, o diretor técnico da equipa, explica o que se passou entre ambas as temporadas e as expectativas que este novo chassis está a ser criada dentro da equipa de Sergio Perez e Nico Hulkenberg. E que o potencial deste carro só será mostrado em todo o seu esplendor a partir do GP de Espanha, em maio.
“A mudança de túnel de vento, para trabalharmos nas instalações de Colónia, permitiram-nos encontrar novas soluções e achamos melhor investir o nosso tempo no desenvolvimento do carro por mais três semanas, do que apressar a entrada em pista com soluções menos competitivas. O verdadeiro VJM08 só será visto no GP de Espanha, em maio, terá uma suspensão hidráulica e soluções muito interessantes. Este é um ano importante para nós, pois chegou a hora de confirmarmos a nossa progressão e entrarmos na luta com as equipas grandes”, comentou.
Entretanto, soube-se também pelos lados da Force India que o lugar de terceiro piloto está em leilão. O preço? Cinco milhões de euros. O problema é que isso é muito, e está a afastar muito potencial piloto, mesmo com a possibilidade de aparecer em sete sessões de treinos livres ao longo da temporada. Pelo que se fala, foi isso que fez decidir o campeão da GP2, Joylon Palmer, a ser o terceiro piloto da Lotus, por exemplo.
E numa altura em que a Force India precisa de dinheiro para ter uma temporada sem problemas - há rumores de salários em atraso aos funcionários - estas noticias parecem não ser assim tão boas para aqueles lados. Mas poderiam estar pior, como por exemplo, a Sauber.
Entretanto, soube-se também pelos lados da Force India que o lugar de terceiro piloto está em leilão. O preço? Cinco milhões de euros. O problema é que isso é muito, e está a afastar muito potencial piloto, mesmo com a possibilidade de aparecer em sete sessões de treinos livres ao longo da temporada. Pelo que se fala, foi isso que fez decidir o campeão da GP2, Joylon Palmer, a ser o terceiro piloto da Lotus, por exemplo.
E numa altura em que a Force India precisa de dinheiro para ter uma temporada sem problemas - há rumores de salários em atraso aos funcionários - estas noticias parecem não ser assim tão boas para aqueles lados. Mas poderiam estar pior, como por exemplo, a Sauber.
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