Se não havia alterações na lista de inscritos, isso não acontecia que as coisas estavam paradas nos bastidores: a Benetton tinha anunciado um acordo para que em 2001, teriam de novo motores Renault, enquanto que a Jordan anunciava que iria ter motores Honda nesse ano, deixando cair o preparador Mugen no nome. E a McLaren anunciava também que iria renovar o contrato aao escocês David Coulthard.
Na qualificação, o melhor era Schumacher, que conseguira um avanço de 102 centésimos sobre Coulthard. Na segunda fila ficaram o Ferrari de Rubens Barrichello, que tinha a seu lado o segundo McLaren de Mika Hakkinen. Ralf Schumacher, no seu Williams, e Eddie Irvine, no seu Jaguar, ocupavam a terceira fila, enquanto que na quarta estavam o BAR-Honda de Jacques Villeneuve e o Jordan-Mugen Honda de Heinz-Harald Frentzen. A fechar o "top ten" estavam o segundo Jordan de Jarno Trulli e o segundo Williams do jovem Jenson Button.
Debaixo de um tempo idilico de verão, máquinas e pilotos preparavam-se para a corrida. Quando as luzes se apagaram, Schumacher defendeu-se de Coulthard, enquanto que Barrichello aproveitou para ficar com o segundo lugar. Irvine caia algumas posições, para o décimo posto, sendo passado por Ralf, Frentzen, Trulli e o Sauber de Mika Salo. Em contraste, Jacques Villeneuve conseguira passar o piloto da Williams e era quinto, atrás de Hakkinen.
Nas voltas seguintes, Schumacher começa a ir embora do resto do pelotão, enquanto que Barrichello segurava os McLaren. Na décima volta, a diferença já estava em cinco segundos, e na volta 18, já era de 6,2 segundos. Três voltas depois, Jarno Trulli era o primeiro piloto dos da frente a parar para reabastecimento, seguido por Villeneuve, Frentzen e Ralf Schumacher. Na volta seguinte, Coulthard conseguia passar Barrichello para ficar com o segundo lugar, mas pouco depois, ambos paravam nas boxes, o que indicava que iriam fazer dois reabastecimentos. Nas duas voltas seguintes, Hakkinen e Michael Schumacher também iriam fazer o primeiro reabastecimento.
Na saída das boxes, o alemão manteve a liderança, mas a partir dali, Coulthard tinha pneus mais eficazes e na volta 32, estava bem perto do alemão, que tentou a sua sorte na travagem para o gancho de Adelaide, mas Schumacher defendeu-se de forma musculada, de tal maneira que o escocês travou para evitar a colisão. Zangado, Coulthard respondeu com o dedo do meio, ou como diria Nelson Piquet, "mandando aquele gesto bacana"...
Entretanto, Hakkinen aproximou-se dos dois primeiros, mas na volta 40, Coulthard voltou a tentar a sua sorte, com sucesso para o piloto da McLaren. A seguir, viu aproximar Mika Hakkinen, altura em que aproveitaram para irem para as boxes pela segunda vez para reabastecer, na volta 43. Ambos saíram atrás de Barrichello, mas quando este parou, na volta seguinte, os dois regressassem ao segundo e terceiro classificado, respectivamente.
Ambos rolavam juntos, com o finlandês a tentar encontrar uma oportunidade de passar o alemão até que na volta 59, o motor Ferrari explode e Schumacher encosta à berma, com Hakkinen a herdar o segundo posto.
Com isto, o resto da corrida não teve muita história, com os McLaren a comemorar uma dobradinha quando foi mostrada a bandeira de xadrez, com Coulthard como vencedor e Hakkinen na segunda posição, a 14 segundos do vencedor. Rubens Barrichello ficou com o lugar mais baixo do pódio, com os restantes lugares pontuáveis a ficar para o BAR de Jacques Villeneuve, o Williams-BMW de Ralf Schumacher e o Jordan-Honda de Jarno Trulli.
Na saída das boxes, o alemão manteve a liderança, mas a partir dali, Coulthard tinha pneus mais eficazes e na volta 32, estava bem perto do alemão, que tentou a sua sorte na travagem para o gancho de Adelaide, mas Schumacher defendeu-se de forma musculada, de tal maneira que o escocês travou para evitar a colisão. Zangado, Coulthard respondeu com o dedo do meio, ou como diria Nelson Piquet, "mandando aquele gesto bacana"...
Entretanto, Hakkinen aproximou-se dos dois primeiros, mas na volta 40, Coulthard voltou a tentar a sua sorte, com sucesso para o piloto da McLaren. A seguir, viu aproximar Mika Hakkinen, altura em que aproveitaram para irem para as boxes pela segunda vez para reabastecer, na volta 43. Ambos saíram atrás de Barrichello, mas quando este parou, na volta seguinte, os dois regressassem ao segundo e terceiro classificado, respectivamente.
Ambos rolavam juntos, com o finlandês a tentar encontrar uma oportunidade de passar o alemão até que na volta 59, o motor Ferrari explode e Schumacher encosta à berma, com Hakkinen a herdar o segundo posto.
Com isto, o resto da corrida não teve muita história, com os McLaren a comemorar uma dobradinha quando foi mostrada a bandeira de xadrez, com Coulthard como vencedor e Hakkinen na segunda posição, a 14 segundos do vencedor. Rubens Barrichello ficou com o lugar mais baixo do pódio, com os restantes lugares pontuáveis a ficar para o BAR de Jacques Villeneuve, o Williams-BMW de Ralf Schumacher e o Jordan-Honda de Jarno Trulli.
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