José Pedro Fontes, Miguel Campos, Bruno Magalhães e Ricardo Moura abrilhantaram o primeiro dia do Rali Vinho da Madeira com um excelente duelo a três, com três carros de marcas diferentes. No final do dia, após nove especiais, o melhor foi Bruno Magalhães, que conseguiu abrir uma vantagem de... 0,5 segundos sobre o segundo classificado, José Pedro Fontes. Mas Miguel Campos não anda longe, no terceiro posto. Tudo isto quando faltam as duas classificativas noturnas deste primeiro dia do Rali Vinho da Madeira.
Depois de Ricardo Moura ter sido o primeiro líder do Rali da Madeira, vencendo a especial de abertura na Avenida do Mar, na baixa do Funchal, o primeiro dia do Rali começou com o duelo a quatro entre portugueses. Miguel Campos começou a abrir as hostilidades, na primeira passagem pelo Campo de Golfe, onde venceu com 0,6 segundos de avanço sobre Miguel Nunes e 2,1 segundos sobre José Pedro Fontes, no seu Citroen. O piloto do Skoda Fabia R5 tinha conseguido um avanço de 3,3 segundos logo na primeira etapa do dia.
A seguir, na primeira passagem por Palheiro Ferreiro, Bruno Magalhães reagiu e passou para a frente do rali, conseguindo um avanço de 0,6 segundos sobre Miguel Nunes e 2,1 segundos sobre José Pedro Fontes. Miguel Campos perdeu nove segundos e caia para o quarto posto. Tudo isto antes do despiste de Filipe Freitas, que levou à neutralização do troço.
Campos reagiu na segunda passagem pelo Campo de golfe e foi de novo o melhor, subindo ao terceiro posto da geral. Na classificativa, ele foi superior a José Pedro Fontes em 1,7 segundos e em 2,5 segundos sobre Bruno Magalhães. Por esta altura, Bruno Magalhães ainda era o líder, mas tinha apenas um segundo de avanço sobre José Pedro Fontes, e os quatro primeiros tinham apenas 5,5 segundos a separá-los.
Campos voltou a atacar na segunda passagem por Palheiro Ferreiro, vencendo a especial e ganhando um segundo a José Pedro Fontes e 1,4 segundos sobre Bruno Magalhães. Apesar das posições não se terem alterado, a diferença entre os três primeiros tinha-se reduzido para meros... 1,7 segundos.
Pela parte da tarde, na primeira passagem por Ribeirão Frio, o local Miguel Nunes conseguiu superar Bruno Magalhães por 0,7 segundos, enquanto que José Pedro Fontes perdeu 1,7 segundos e ficou agora a 4,4 segundos de Magalhães. Miguel Campos acabava em quinto na etapa e era o terceiro, agora com uma desvantagem de 7,4 segundos sobre o líder.
A seguir, na segunda passagem por Cidade de Santana, outro madeirense, Alexandre Camacho, num Peugeot 208 R5, que o fez aproximar-se de Miguel Nunes, no lugar do melhor madeirense. Nesta altura, está no quinto posto, com seis décimos a separá-los cada um. José Pedro Fontes foi o segundo, e encurtou a distância para 2,9 segundos, já que o piloto da Ford foi terceiro na especial, seguindo por Campos, o quarto, e a manter o terceiro posto da geral.
Na nona especial, a última antes das especiais noturnas, José Pedro Fontes passou ao ataque e conseguiu vencer a segunda passagem por Ribeiro Frio, conseguindo 2,4 segundos de vantagem sobre Bruno Magalhães e ficando a apenas... meio segundo. O piloto da Ford apenas conseguiu o quarto melhor tempo, tendo entre eles o Peugeot de Alexandre Camacho (a meros 0,1 segundos) e o Ford de Miguel Nunes, a 2,2 segundos. E com isso, Camacho passou para o quarto posto, em troca com Nunes.
Depois das especiais noturnas, o Rali Vinho da Madeira continua amanhã.
Depois de Ricardo Moura ter sido o primeiro líder do Rali da Madeira, vencendo a especial de abertura na Avenida do Mar, na baixa do Funchal, o primeiro dia do Rali começou com o duelo a quatro entre portugueses. Miguel Campos começou a abrir as hostilidades, na primeira passagem pelo Campo de Golfe, onde venceu com 0,6 segundos de avanço sobre Miguel Nunes e 2,1 segundos sobre José Pedro Fontes, no seu Citroen. O piloto do Skoda Fabia R5 tinha conseguido um avanço de 3,3 segundos logo na primeira etapa do dia.
A seguir, na primeira passagem por Palheiro Ferreiro, Bruno Magalhães reagiu e passou para a frente do rali, conseguindo um avanço de 0,6 segundos sobre Miguel Nunes e 2,1 segundos sobre José Pedro Fontes. Miguel Campos perdeu nove segundos e caia para o quarto posto. Tudo isto antes do despiste de Filipe Freitas, que levou à neutralização do troço.
Campos reagiu na segunda passagem pelo Campo de golfe e foi de novo o melhor, subindo ao terceiro posto da geral. Na classificativa, ele foi superior a José Pedro Fontes em 1,7 segundos e em 2,5 segundos sobre Bruno Magalhães. Por esta altura, Bruno Magalhães ainda era o líder, mas tinha apenas um segundo de avanço sobre José Pedro Fontes, e os quatro primeiros tinham apenas 5,5 segundos a separá-los.
Campos voltou a atacar na segunda passagem por Palheiro Ferreiro, vencendo a especial e ganhando um segundo a José Pedro Fontes e 1,4 segundos sobre Bruno Magalhães. Apesar das posições não se terem alterado, a diferença entre os três primeiros tinha-se reduzido para meros... 1,7 segundos.
Pela parte da tarde, na primeira passagem por Ribeirão Frio, o local Miguel Nunes conseguiu superar Bruno Magalhães por 0,7 segundos, enquanto que José Pedro Fontes perdeu 1,7 segundos e ficou agora a 4,4 segundos de Magalhães. Miguel Campos acabava em quinto na etapa e era o terceiro, agora com uma desvantagem de 7,4 segundos sobre o líder.
A seguir, na segunda passagem por Cidade de Santana, outro madeirense, Alexandre Camacho, num Peugeot 208 R5, que o fez aproximar-se de Miguel Nunes, no lugar do melhor madeirense. Nesta altura, está no quinto posto, com seis décimos a separá-los cada um. José Pedro Fontes foi o segundo, e encurtou a distância para 2,9 segundos, já que o piloto da Ford foi terceiro na especial, seguindo por Campos, o quarto, e a manter o terceiro posto da geral.
Na nona especial, a última antes das especiais noturnas, José Pedro Fontes passou ao ataque e conseguiu vencer a segunda passagem por Ribeiro Frio, conseguindo 2,4 segundos de vantagem sobre Bruno Magalhães e ficando a apenas... meio segundo. O piloto da Ford apenas conseguiu o quarto melhor tempo, tendo entre eles o Peugeot de Alexandre Camacho (a meros 0,1 segundos) e o Ford de Miguel Nunes, a 2,2 segundos. E com isso, Camacho passou para o quarto posto, em troca com Nunes.
Depois das especiais noturnas, o Rali Vinho da Madeira continua amanhã.
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