Nem houve tempo para respirar nesta Formula 1 atual. Um dia estás a ver as areias do deserto, no meio de nenhures, numa ilha que só aparece nas noticias uma vez por ano, e noutro, estás numa metrópole tão grande e que cresce tão rapidamente que o visitante fica espantado a cada vez que lá vai. Do Bahrein para a China demorou menos de uma semana, e aqui, depois de duas vitórias de Sebastian Vettel, esperava-se que a Mercedes pudesse reagir, para evitar um 3-0 para a Scuderia antes da primeira corrida do ano em solo europeu.
Esperava-se nesta qualificação que os pneus ultramacios fossem a chave, e nisto, os Mercedes até se deram um pouco melhor do que os Ferrari e Red Bull, mas aqui, as coisas iriam ser diferentes do que nos treinos livres, e o sábado começou com céu nublado e ameaça de chuva, fazendo com que largassem para a pista com ultramacios. Logo nas primeiras voltas, Sebastien Vettel mostrou ao que ia, marcando os melhores tempos, seguido por Kimi Raikkonen. Os Mercedes eram seguidos pelos... Haas, que de macios, marcavam o quinto e sexto tempos nesta Q1.
Pouco depois, os Red Bull foram para a pista, e Max Verstappen mostrou que estava na luta, ficando com o quarto melhor tempo, passando até Lewis Hamilton. Charles Leclerc, entretanto, dava nas vistas fazendo um pião à frente de toda a gente, mas não bateu no muro.
Na parte final, Daniel Ricciardo, que não tinha colocado qualquer tempo até então, saiu à pista, fez uma volta e foi para a Q2. Quem não teve qualquer sorte nesse campo foram os Williams de Serguei Sirotkin e Lance Stroll, os Sauber de Charles Leclerc e Marcus Ericsson e o Toro Rosso de Pierre Gasly, que tinha sido sexo na grelha na corrida anterior...
Na segunda parte da qualificação, a Mercedes decidiu reagir aos tempos da Ferrari, calçando pneus macios nos seus carros. Mas os carros vermelhos foram os primeiros a ir à pista e Raikkonen marcou nessa altura 1.32,286, cem centésimos mais veloz do que o piloto alemão. Ricciardo e Verstappen aceleravam com os ultramacios e eram mais velozes do que os Mercedes, que relegavam-se para o quinto e sexto posto na tabela de tempos, com Kevin Magnussen e Nico Hulkenberg a ameaçá-los!
Mas na parte final da Q2, os Flechas de Prata reagiram. Cm um jogo de pneus macios, Hamilton fez 1.31,817 segundos, com Bottas a melhorar, ficando com o segundo melhor tempo, e colocando os Ferrari na fila seguinte. Nico Hulkenberg era o quinto, na frente de Romain Grosjean e dos Red Bull. Quem ficava de fora da Q3 eram os McLaren de Fernando Alonso e Stoffel Vandoorne, o Haas de Kevin Magnussen e o Toro Rosso de Brendon Hartley.
A parte final parecia ser prometedora, com este duelo Ferrari-Mercedes pela pole-position. E o primeiro a abir as hostilidades tinha sido Raikkonen, fazendo 1.31,200, recorde da pista. Bottas vinha a seguir, deixando Hamilton no terceiro posto, embora na frente de Vettel. Raikkonen ainda melhorou, fazendo 1.31,182, mas Vettel entrou na pista com uma volta canhão, com 1.31,095, e a pole-position era dele. De novo.
As primeira duas filas eram monopólios, mas trocados em relação aos últimos tempos: os Ferrari na frente da Mercedes, com Bottas na frente de Hamilton, algo raro. Um terceiro monopólio acontecia na terceira fila, com os Red Bull de Max Verstappen e Daniel Ricciardo. Nico Hulkenberg foi o sétimo, o melhor dos Renault de fábrica, com Sergio Perez a ficar entre os Renault e impedir o monopólio da quarta fila, e Romain Grosjean a ficar com o último lugar do top ten, atrás de Carlos Sainz Jr.
E foi assim que ficou a qualificação. Algo surpreendente para alguns, mas era provável que se estava a ver uma tendência: os Ferrari pareciam ter um chassis melhor do que os Mercedes, e eles começavam a estar na mó de cima, e a perspectivarem a terceira vitória seguida neste campeonato.
Esperava-se nesta qualificação que os pneus ultramacios fossem a chave, e nisto, os Mercedes até se deram um pouco melhor do que os Ferrari e Red Bull, mas aqui, as coisas iriam ser diferentes do que nos treinos livres, e o sábado começou com céu nublado e ameaça de chuva, fazendo com que largassem para a pista com ultramacios. Logo nas primeiras voltas, Sebastien Vettel mostrou ao que ia, marcando os melhores tempos, seguido por Kimi Raikkonen. Os Mercedes eram seguidos pelos... Haas, que de macios, marcavam o quinto e sexto tempos nesta Q1.
Pouco depois, os Red Bull foram para a pista, e Max Verstappen mostrou que estava na luta, ficando com o quarto melhor tempo, passando até Lewis Hamilton. Charles Leclerc, entretanto, dava nas vistas fazendo um pião à frente de toda a gente, mas não bateu no muro.
Na parte final, Daniel Ricciardo, que não tinha colocado qualquer tempo até então, saiu à pista, fez uma volta e foi para a Q2. Quem não teve qualquer sorte nesse campo foram os Williams de Serguei Sirotkin e Lance Stroll, os Sauber de Charles Leclerc e Marcus Ericsson e o Toro Rosso de Pierre Gasly, que tinha sido sexo na grelha na corrida anterior...
Na segunda parte da qualificação, a Mercedes decidiu reagir aos tempos da Ferrari, calçando pneus macios nos seus carros. Mas os carros vermelhos foram os primeiros a ir à pista e Raikkonen marcou nessa altura 1.32,286, cem centésimos mais veloz do que o piloto alemão. Ricciardo e Verstappen aceleravam com os ultramacios e eram mais velozes do que os Mercedes, que relegavam-se para o quinto e sexto posto na tabela de tempos, com Kevin Magnussen e Nico Hulkenberg a ameaçá-los!
Mas na parte final da Q2, os Flechas de Prata reagiram. Cm um jogo de pneus macios, Hamilton fez 1.31,817 segundos, com Bottas a melhorar, ficando com o segundo melhor tempo, e colocando os Ferrari na fila seguinte. Nico Hulkenberg era o quinto, na frente de Romain Grosjean e dos Red Bull. Quem ficava de fora da Q3 eram os McLaren de Fernando Alonso e Stoffel Vandoorne, o Haas de Kevin Magnussen e o Toro Rosso de Brendon Hartley.
A parte final parecia ser prometedora, com este duelo Ferrari-Mercedes pela pole-position. E o primeiro a abir as hostilidades tinha sido Raikkonen, fazendo 1.31,200, recorde da pista. Bottas vinha a seguir, deixando Hamilton no terceiro posto, embora na frente de Vettel. Raikkonen ainda melhorou, fazendo 1.31,182, mas Vettel entrou na pista com uma volta canhão, com 1.31,095, e a pole-position era dele. De novo.
As primeira duas filas eram monopólios, mas trocados em relação aos últimos tempos: os Ferrari na frente da Mercedes, com Bottas na frente de Hamilton, algo raro. Um terceiro monopólio acontecia na terceira fila, com os Red Bull de Max Verstappen e Daniel Ricciardo. Nico Hulkenberg foi o sétimo, o melhor dos Renault de fábrica, com Sergio Perez a ficar entre os Renault e impedir o monopólio da quarta fila, e Romain Grosjean a ficar com o último lugar do top ten, atrás de Carlos Sainz Jr.
E foi assim que ficou a qualificação. Algo surpreendente para alguns, mas era provável que se estava a ver uma tendência: os Ferrari pareciam ter um chassis melhor do que os Mercedes, e eles começavam a estar na mó de cima, e a perspectivarem a terceira vitória seguida neste campeonato.
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