Nesta que é a semana do GP do Mónaco, recuo 50 anos no tempo, para quando Graham Hill vencia pela quarta vez nas ruas do Principado. Era também a segunda vitória seguida do campeonato, e quinta seguida da Lotus, desde o GP dos Estados Unidos de 1967. O título desta capa do mês seguinte é pura e simplesmente um belo caso de humor britânico.
- O que anda aqui a fazer, Graham?
- Treinar para o Mónaco - responde.
Um detalhe salta à vista: as raparigas estão vestidas como coelhinhas da Playboy porque é isso mesmo: em 1968, a revista americana tinha um clube em Londres.
Nesse anos, ainda se lambia as feridas do acidente mortal de Jim Clark, mês e meio antes. E ainda por cima, outro Lotus tinha tirado a vida a Mike Spence, em Indianápolis. No seu lugar na BRM tinha sido chamado Richard Attwood.
Não foi uma grande corrida: apesar da ameaça vinda da Matra, tudo ficou decidido na volta 16, quando o pelotão ficou reduzido a cinco carros a circular no circuito. Todos rebentaram ou tiveram acidentes nas primeiras voltas, e bastou a Hill levar o carro até ao fim.
A segunda vitória seguida dava um grande avanço sobre a concorrência. E claro, no meio das tragédias, podia gozar o momento, fosse no casino, fosse noutro lado qualquer.
Nesse anos, ainda se lambia as feridas do acidente mortal de Jim Clark, mês e meio antes. E ainda por cima, outro Lotus tinha tirado a vida a Mike Spence, em Indianápolis. No seu lugar na BRM tinha sido chamado Richard Attwood.
Não foi uma grande corrida: apesar da ameaça vinda da Matra, tudo ficou decidido na volta 16, quando o pelotão ficou reduzido a cinco carros a circular no circuito. Todos rebentaram ou tiveram acidentes nas primeiras voltas, e bastou a Hill levar o carro até ao fim.
A segunda vitória seguida dava um grande avanço sobre a concorrência. E claro, no meio das tragédias, podia gozar o momento, fosse no casino, fosse noutro lado qualquer.
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