Mónaco é tradição, realeza, glamour. É o sítio onde a maior parte os pilotos tem a sua casa, porque é ali onde podem gastar o seu dinheiro sem terem de pagar impostos, mas este é o primeiro ano desde 1994 que um monegasco pilota nas ruas caseiras a bordo de um Formula 1. Não é, Charles Leclerc?
Depois dos treinos livres, via-se que a REd Bull era a grande favorita e desejava ganhar, mas o grande momento deste sábado aconteceu na Q3, durante a manhã, quando Max Verstappen bateu forte na segunda chicane da piscina, antes de chegar à La Rascasse, acabando por destruir o carro e a trocar de caixa de velocidades, perdendo cinco lugares na grelha. Contudo, o holandês acabou por não alinhar na qualificação, e o último lugar era definitivamente dele.
Com Verstappen a ver tudo das boxes da Red Bull, a Q1 começava com os pilotos no tráfico intenso da cidade, mas o australiano conseguiu marcar 1.12,769, só como amostra. Depois, Fernando Alonso surpeendeu a todos ficando com o melhor tempo, depois Nico Hulkenberg fez a mesma coisa, mostrando a potência dos motores Renault. Tanto que Daniel Ricciardo, quando voltou à pista, fez 1.12,013 e foi com o melhor tempo.
Atrás, nas vagas que sobraram depois de Max Verstappen ter preenchido a sua, os últimos lugares ficaram no Williams de Lance Stroll, o Sauber de Marcus Ericsson, no Toro Rosso de Brendon Hartley (por estes dias, correm rumores da sua substituição) e o Haas de Kevin Magnussen.
Para a Q2, Ricciardo aproveitou o momento para fazer uma volta arrasadora de 1.11,353 batendo novo recorde da pista. A pista aquecia e os hipermoles funcionavam, tanto que Hamilton, Vettel, Raikkonen e Bottas também faziam tempos dessa amplitude. Mas Ricciardo era sempre o mais veloz de todos. Aliás, os Mercedes calçaram supermacios... e não funcionaram, quase foram eliminados. Os hipermacios foram a solução.
Na parte final, Ricciardo fez cair o recorde da pista para 1.11,278, mostrando mais uma vez que tinha o melhor carro. E se Ricciardo teve a companhia dos Mercedes, Ferrari, Force India, do Renault de Sainz, do McLaren de Alonso e do Toro Rosso de Gasly, fora do Q2 ficaram Sirotkin, Vandoorne, Grosjean, Hulkenberg e Leclerc.
Com Daniel Ricciardo na posse de um novo recorde da pista, a Q3 iria ser um momento decisivo. O australiano estava com fome de voltar a ser o "poleman", mas os Ferrari e Mercedes espreitavam esse lugar, especialmente Kimi Raikkonen, que ficou com esse lugar no ano passado.
Bottas faz 1,11,583, mas depois Hamilton melhora em três décimos, para ficar com o melhor tempo. Contudo, Riccardo consegue novo recorde da pista (e ouviu-se o "yhaa!" de Martin Brundle na Sky Sports) com 1.10,810. Raikkonen só conseguiu o terceiro tempo, atrás de Hamilton e era o melhor dos Ferrari, por agora, porque pouco depois, Vettel melhorou o seu tempo, para ser terceiro.
Na parte final, Vettel conseguiu melhorar o seu tempo, mas não desalojou Ricciardo da pole. Um primeiro lugar merecido, depois do que aconteceu com o seu companheiro de equipa na Q3. E na conferência de imprensa, ele deseja que amanhã "termine o trabalho", o que significa vencer. E vencer mesmo, algo do qual não conseguiu em 2016, quando Lewis Hamilton não o deixou.
Atrás dele, Vettel e Hamilton irão tentar contrariar o australiano, enquanto nos lugares intermédios, Esteban Ocon foi o melhor, na frente de Fernando Alonso e Carlos Sainz Jr. e Sergio Perez foi melhor que Pierre Gasly, que fechava o "top ten".
Amanhã, são 78 voltas no circuoto mais complicado da temporada. E metade do mundo vai torcer por Daniel Ricciardo, que quer acabar com o resto do fim de semana.
Com Verstappen a ver tudo das boxes da Red Bull, a Q1 começava com os pilotos no tráfico intenso da cidade, mas o australiano conseguiu marcar 1.12,769, só como amostra. Depois, Fernando Alonso surpeendeu a todos ficando com o melhor tempo, depois Nico Hulkenberg fez a mesma coisa, mostrando a potência dos motores Renault. Tanto que Daniel Ricciardo, quando voltou à pista, fez 1.12,013 e foi com o melhor tempo.
Atrás, nas vagas que sobraram depois de Max Verstappen ter preenchido a sua, os últimos lugares ficaram no Williams de Lance Stroll, o Sauber de Marcus Ericsson, no Toro Rosso de Brendon Hartley (por estes dias, correm rumores da sua substituição) e o Haas de Kevin Magnussen.
Para a Q2, Ricciardo aproveitou o momento para fazer uma volta arrasadora de 1.11,353 batendo novo recorde da pista. A pista aquecia e os hipermoles funcionavam, tanto que Hamilton, Vettel, Raikkonen e Bottas também faziam tempos dessa amplitude. Mas Ricciardo era sempre o mais veloz de todos. Aliás, os Mercedes calçaram supermacios... e não funcionaram, quase foram eliminados. Os hipermacios foram a solução.
Na parte final, Ricciardo fez cair o recorde da pista para 1.11,278, mostrando mais uma vez que tinha o melhor carro. E se Ricciardo teve a companhia dos Mercedes, Ferrari, Force India, do Renault de Sainz, do McLaren de Alonso e do Toro Rosso de Gasly, fora do Q2 ficaram Sirotkin, Vandoorne, Grosjean, Hulkenberg e Leclerc.
Com Daniel Ricciardo na posse de um novo recorde da pista, a Q3 iria ser um momento decisivo. O australiano estava com fome de voltar a ser o "poleman", mas os Ferrari e Mercedes espreitavam esse lugar, especialmente Kimi Raikkonen, que ficou com esse lugar no ano passado.
Bottas faz 1,11,583, mas depois Hamilton melhora em três décimos, para ficar com o melhor tempo. Contudo, Riccardo consegue novo recorde da pista (e ouviu-se o "yhaa!" de Martin Brundle na Sky Sports) com 1.10,810. Raikkonen só conseguiu o terceiro tempo, atrás de Hamilton e era o melhor dos Ferrari, por agora, porque pouco depois, Vettel melhorou o seu tempo, para ser terceiro.
Na parte final, Vettel conseguiu melhorar o seu tempo, mas não desalojou Ricciardo da pole. Um primeiro lugar merecido, depois do que aconteceu com o seu companheiro de equipa na Q3. E na conferência de imprensa, ele deseja que amanhã "termine o trabalho", o que significa vencer. E vencer mesmo, algo do qual não conseguiu em 2016, quando Lewis Hamilton não o deixou.
Atrás dele, Vettel e Hamilton irão tentar contrariar o australiano, enquanto nos lugares intermédios, Esteban Ocon foi o melhor, na frente de Fernando Alonso e Carlos Sainz Jr. e Sergio Perez foi melhor que Pierre Gasly, que fechava o "top ten".
Amanhã, são 78 voltas no circuoto mais complicado da temporada. E metade do mundo vai torcer por Daniel Ricciardo, que quer acabar com o resto do fim de semana.
Sem comentários:
Enviar um comentário