As montanhas de Spielberg estão vivas quando os carros andam por lá. Mesmo com a mutilação de Hermann Tilke, Red Bull Ring - ou Osterreichring, se preferirem - continua a ser desafiante, com as curvas de alta velocidade. Provavelmente, com os carros a rodarem perto do um minuto por volta, poderá ser que Dietrich Mateschitz e outros peçam de novo a alguém - que não o Tilke - que alargue a pista para dar mais tempo aos carros...
Esta vai ser uma altura em que os pilotos, mecânicos e até jornalistas não terão tempo de respirar, porque vão ser um fim de semana atrás de outro. Antes foi em França, depois vai ser na Grã-Bretanha. Mas como é de clássico em clássico, muito modificado, é certo, até estão em "casa".
Com o tempo nublado, mas sem possibilidades de chuva durante a qualificação, esta começou com a noticia de que Charles Leclerc tinha trocado de caixa de velocidades, fazendo com que fosse penalizado em cinco lugares. E na qualificação nas montanhas verdes dos Alpes, rapidamente, os Mercedes, especialmente Hamilton, colocaram-se nos primeiros lugares, como se fosse a continuidade do que fizeram em Paul Ricard.
No final da Q1, o McLaren de Stoffel Vandoorne, o Williams de Serguei Sirotkin, o Force India de Sergio Perez, o Sauber de Marcus Ericsson e o Toro Rosso acabaram por ficar para trás. Para piorar as coisas, as voltas do sueco e do russo foram prejudicadas quando o carro de Charles Leclerc saiu de pista, causando as inevitáveis bandeiras amarelas. E para Perez, foi uma má noticia, quando a Force India faz aqui a sua corrida numero 200.
Chegados à Q2, com a maior parte dos pilotos em ultramoles, de uma certa forma, a hierarquia parecia ser aquela que viamos em Paul Ricard: Mercedes na frente da Ferrari e Red Bull. E na parte final os pilotos davam o seu melhor, até ao ponto de exagero, como aconteceu a Fernando Alonso, que queria tanto fazer um bom tempo que exagerou na última curva e partiu componentes do seu carro na última curva.
No final, Alonso ficou entre os eliminados, acompanhado por Lance Stroll, Charles Leclerc, o Toro Rosso de Pierre Gasly e o Force India de Esteban Ocon. E do outro lado, os habituais: Mercedes, Ferrari, Red Bull, Renault e Haas.
Para a Q3, todos os pilotos estavam em ultras. Os Red Bull marcaram tempo primeiro, mas depois, Bottas faz 1.03,264, ficando na frente e com Hamilton a exagerar na curva 3. Vettel fazia outro erro, mas na curva 4, acabando apenas em sexto. Raikkonen era terceiro, aproveitando os erros dos outros, e depois melhorou para segundo. Romain Grosjean surpreendia e era quarto, com o seu Haas.
Na parte final, todos tentaram a sua sorte. Os Red Bull não conseguiam mais do que quinto e sétimo - Verstappen na frente de Ricciardo - e os Mercedes ficaram de novo com o monopólio da primeira fila, com Bottas na frente de Hamilton por 19 centésimos de segundo. Sebastian Vettel foi o terceiro, na frente de Kimi Raikkonen. E Romain Grosjean meteu o seu carro entre os Red Bull, mostrando que os Haas estão cada vez melhores na qualificação. E o oitavo tempo de Kevin Magnussen, e menos de um segundo da pole, mostrava que tinham cada vez mais melhor andamento.
Amanhã é dia de corrida. Poderá ser mais uma para a Mercedes, mas com Bottas na frente, poderá não ser a prova onde os Flechas de Prata possam escapar na classificação geral, apesar de ser uma pista favorável a eles.
Com o tempo nublado, mas sem possibilidades de chuva durante a qualificação, esta começou com a noticia de que Charles Leclerc tinha trocado de caixa de velocidades, fazendo com que fosse penalizado em cinco lugares. E na qualificação nas montanhas verdes dos Alpes, rapidamente, os Mercedes, especialmente Hamilton, colocaram-se nos primeiros lugares, como se fosse a continuidade do que fizeram em Paul Ricard.
No final da Q1, o McLaren de Stoffel Vandoorne, o Williams de Serguei Sirotkin, o Force India de Sergio Perez, o Sauber de Marcus Ericsson e o Toro Rosso acabaram por ficar para trás. Para piorar as coisas, as voltas do sueco e do russo foram prejudicadas quando o carro de Charles Leclerc saiu de pista, causando as inevitáveis bandeiras amarelas. E para Perez, foi uma má noticia, quando a Force India faz aqui a sua corrida numero 200.
Chegados à Q2, com a maior parte dos pilotos em ultramoles, de uma certa forma, a hierarquia parecia ser aquela que viamos em Paul Ricard: Mercedes na frente da Ferrari e Red Bull. E na parte final os pilotos davam o seu melhor, até ao ponto de exagero, como aconteceu a Fernando Alonso, que queria tanto fazer um bom tempo que exagerou na última curva e partiu componentes do seu carro na última curva.
No final, Alonso ficou entre os eliminados, acompanhado por Lance Stroll, Charles Leclerc, o Toro Rosso de Pierre Gasly e o Force India de Esteban Ocon. E do outro lado, os habituais: Mercedes, Ferrari, Red Bull, Renault e Haas.
Para a Q3, todos os pilotos estavam em ultras. Os Red Bull marcaram tempo primeiro, mas depois, Bottas faz 1.03,264, ficando na frente e com Hamilton a exagerar na curva 3. Vettel fazia outro erro, mas na curva 4, acabando apenas em sexto. Raikkonen era terceiro, aproveitando os erros dos outros, e depois melhorou para segundo. Romain Grosjean surpreendia e era quarto, com o seu Haas.
Na parte final, todos tentaram a sua sorte. Os Red Bull não conseguiam mais do que quinto e sétimo - Verstappen na frente de Ricciardo - e os Mercedes ficaram de novo com o monopólio da primeira fila, com Bottas na frente de Hamilton por 19 centésimos de segundo. Sebastian Vettel foi o terceiro, na frente de Kimi Raikkonen. E Romain Grosjean meteu o seu carro entre os Red Bull, mostrando que os Haas estão cada vez melhores na qualificação. E o oitavo tempo de Kevin Magnussen, e menos de um segundo da pole, mostrava que tinham cada vez mais melhor andamento.
Amanhã é dia de corrida. Poderá ser mais uma para a Mercedes, mas com Bottas na frente, poderá não ser a prova onde os Flechas de Prata possam escapar na classificação geral, apesar de ser uma pista favorável a eles.
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