Em pleno Mundial de futebol, a França recebia o seu Grande Prémio no circuito de Magny-Cours. A meio da temporada, a grande mudança no pelotão da Formula 1 aconteceu na Stewart, quando Jan Magnussen foi substituído pelo holandês Jos Verstappen. O piloto dinamarquês, ironicamente, tinha pontuado na corrida anterior, no Canadá, mas por essa altura, a relação de confiança tinha se quebrado há algum tempo.
Com Michael Schumacher a chegar do Canadá com um ganho de dez pontos sobre Mika Hakkinen, que tinha desistido na corrida de Montreal, o campeonato começava a aquecer, apesar de chegar a terras francesas com 12 pontos de atraso sobre o piloto finlandês...
No final da qualificação, Mika Hakkinen conseguiu a pole-position, com Michael Schumacher a seu lado. David Coulthard era o terceiro, na frente de Eddie Irvine, no segundo Ferrari. Jacques Villeneuve era quinto, na frente dos dois Jordan de Ralf Schumacher e Damon Hill. Heinz-Harald Frentzen era oitavo, no segundo Williams, e a fechar o "top ten" ficavam os Benetton-Playlife de Giancarlo Fisichella e Alexander Wurz.
O novato Verstappen não deslumbrava: 15º na grelha, imediatamente atrás de Rubens Barrichello.
A primeira partida foi abortada quando Verstappen decidiu deixar cair o seu motor nos momentos iniciais da corrida. Novo procedimento de partida foi feito, e quando as luzes se apagaram, Os Ferrari conseguiram passar Hakkinen, que caiu para terceiro. Nas dezanove voltas seguintes, o alemão foi-se embora, deixando ao seu companheiro de equipa a tarefa de dificultar a vida dos McLaren. Hakkinen tentou de tudo e na volta 20, tentou uma travagem ambiciosa que acabou por falhar. O finlandês voltou à pista em quarto e foi às boxes para reabastecer e trocar de pneus.
A primeira partida foi abortada quando Verstappen decidiu deixar cair o seu motor nos momentos iniciais da corrida. Novo procedimento de partida foi feito, e quando as luzes se apagaram, Os Ferrari conseguiram passar Hakkinen, que caiu para terceiro. Nas dezanove voltas seguintes, o alemão foi-se embora, deixando ao seu companheiro de equipa a tarefa de dificultar a vida dos McLaren. Hakkinen tentou de tudo e na volta 20, tentou uma travagem ambiciosa que acabou por falhar. O finlandês voltou à pista em quarto e foi às boxes para reabastecer e trocar de pneus.
Hakkinen recuperou o terceiro posto pouco depois quando a paragem de Coulthard demorou um pouco mais que o esperado devido a problemas no seu reabastecimento, especialmente na parte da injeção de combustível. Teve de voltar para fazer uma paragem extra, perdendo ainda mais tempo. E com todos estes problemas no lado da McLaren, os Ferrari tornavam-se inalcançáveis.
Mas Hakkinen não desistiu e foi atrás de Irvine para evitar, pelo menos, a dobradinha. O esforço compensou o suficiente para na última volta ele estar na traseira do carro do irlandês, voltando a tentar passá-lo na última curva, mas como da outra vez... não resultou.
No final, Schumacher vencia pela segunda vez seguida, na frente de Irvine e Hakkinen, Nos restantes lugares pontuáveis ficaram Jacques Villeneuve, no seu Williams, Alexander Wurz, no seu Benetton e o segundo McLaren de David Coulthard.
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