Graham Hill, na frente de Jo Siffert e Jackie Stewart, lutando por um lugar no GP do México de 1968. Há precisamente meio século, Graham Hill cumpre o juramento que fez à equipa depois da morte de Jim Clark, em abril. Hill parecia ter visto a Lotus quase a sobroçar, pois Colin Chapman tinha-se ido abaixo do com desaparecimento do piloto escocês.
Hill ficou com as responsabilidades e venceu as duas corridas seguintes, Espanha e Mónaco, aproveitando a lesão de Jackie Stewart, durante uma prova de Formula 2 em Espanha. Essa foi uma vantagem decisiva quando mais tarde na temporada, o escocês venceu na Alemanha e nos Estados Unidos. Chegaram ao ponto de haver três candidatos: Hill, Stewart e o neozelandês Dennis Hulme, na novata McLaren. Essa equipa tinha vencido três vezes na temporada, com Hulme a vencer em Itália e no Canadá.
Os três chegam juntos, com Hill três pontos na frente de Stewart, que por sua vez estava três pontos na frente de Hulme. No final, foi o piloto da Lotus a vencer, quando viu os problemas que Stewart e Hulme passaram. O piloto da McLaren teve um problema de suspensão na volta dez, e Stewart perdeu uma volta, acabando no sétimo posto. Os nove pontos que Hill alcançou serviram para ser campeão pela segunda vez. Aos 39 anos de idade. Num ano em que quem deveria ter vencido não estava mais por ali.
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