Robin Frijns venceu a segunda corrida de Nova Iorque, na noite deste domingo, superando Alexander Sims, mas esta foi a prova onde Jean-Eric Vergne se sagrou bicampeão da competição, depois de ver o seu maior rival, Lucas di Grassi, ir contra a parede quando se desentendeu com Mitch Evans, na última volta da corrida, fazendo com que o título caísse no colo do piloto da Techeetah. Já António Félix da Costa terminou a prova no nono posto, conseguindo mais dois pontos, mas descendo ao sexto posto na classificação final.
Depois de uma qualificação onde o piloto da BMW conseguiu a sua primeira pole da sua carreira - e onde a marca alemã repetiu, depois de ter conseguido na primeira prova do ano - antes da corrida, a organização tinha dito que os pilotos iriam poder ir mais uma vez que ao normal ao Attack Mode, ou seja, passando assim de dois para três passagens, fazendo uma corrida essencialmente de ataque.
A prova começou com Sims e Buemi a resistir aos ataques de Robin Frijns, que desde o inicio pretendia o primeiro posto. Atrás, havia alguns toques, com André Lotterer a levar a pior parte, devido a um embate com o Dragon de José Maria Lopez, acabando ambos por abandonar.
Alguns minutos mais tarde, o Safety Car entra na pista para recolher os destroços, enquanto Lotterer (que já tinha abandonado) recebeu uma penalização por ter sido o causador do acidente. Na frente, graças ao Attack Mode extra, e depois de passar Buemi, Frijns atacava fortemente o britânico da BMW, antes de o conseguir passar no final da meta, passando para a frente e deixando à mercê de Sebastien Buemi, que também queria passar Sims. Atrás, Lucas di Grassi estava já nos pontos, mas via Vergne logo atrás de si. As chances de título estavam cada vez mais diminutas, à medida que as voltas passavam.
Na parte final, no meio das lutas por posição, Di Grassi e Evans eram respectivamente sexto e sétimo, ambos na frente de Vergne, oitavo, quando o brasileiro tentou passá-lo para ficar um pouco mais adiante e ter alguma chance de título. Contudo, a ultrapassagem correu muito mal e ambos acabaram por abandonar. Se antes era complicado, agora não restavam dúvidas: o francês da Techeetah iria repetir o título. E também para Félix da Costa seria um bom resultado, pois ele até então estava fora dos pontos.
Assim, Frijns vencia pela segunda vez na temporada, ficando na frente de Sims, que conseguia o seu primeiro pódio na competição, e de Buemi, que fez uma recuperação na fase final da temporada, depois de um mau começo. Sam Bird foi o quarto, na frente de Daniel Abt e Oliver Rowland. Felix da Costa e Gary Paffett, da HWA, fecharam os pontos.
Depois de uma qualificação onde o piloto da BMW conseguiu a sua primeira pole da sua carreira - e onde a marca alemã repetiu, depois de ter conseguido na primeira prova do ano - antes da corrida, a organização tinha dito que os pilotos iriam poder ir mais uma vez que ao normal ao Attack Mode, ou seja, passando assim de dois para três passagens, fazendo uma corrida essencialmente de ataque.
A prova começou com Sims e Buemi a resistir aos ataques de Robin Frijns, que desde o inicio pretendia o primeiro posto. Atrás, havia alguns toques, com André Lotterer a levar a pior parte, devido a um embate com o Dragon de José Maria Lopez, acabando ambos por abandonar.
Alguns minutos mais tarde, o Safety Car entra na pista para recolher os destroços, enquanto Lotterer (que já tinha abandonado) recebeu uma penalização por ter sido o causador do acidente. Na frente, graças ao Attack Mode extra, e depois de passar Buemi, Frijns atacava fortemente o britânico da BMW, antes de o conseguir passar no final da meta, passando para a frente e deixando à mercê de Sebastien Buemi, que também queria passar Sims. Atrás, Lucas di Grassi estava já nos pontos, mas via Vergne logo atrás de si. As chances de título estavam cada vez mais diminutas, à medida que as voltas passavam.
Na parte final, no meio das lutas por posição, Di Grassi e Evans eram respectivamente sexto e sétimo, ambos na frente de Vergne, oitavo, quando o brasileiro tentou passá-lo para ficar um pouco mais adiante e ter alguma chance de título. Contudo, a ultrapassagem correu muito mal e ambos acabaram por abandonar. Se antes era complicado, agora não restavam dúvidas: o francês da Techeetah iria repetir o título. E também para Félix da Costa seria um bom resultado, pois ele até então estava fora dos pontos.
Assim, Frijns vencia pela segunda vez na temporada, ficando na frente de Sims, que conseguia o seu primeiro pódio na competição, e de Buemi, que fez uma recuperação na fase final da temporada, depois de um mau começo. Sam Bird foi o quarto, na frente de Daniel Abt e Oliver Rowland. Felix da Costa e Gary Paffett, da HWA, fecharam os pontos.
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