“Será bom estar de novo a competir na Lapónia. Disputei aqui o rali uma vez antes, no ano passado, no meu primeiro evento com o Yaris WRC. Com certeza, essa experiência vai ajudar um pouco. Mas haverá alguns troços onde nunca conduzi antes ou serão na direção oposta, por isso não creio que seja uma grande vantagem." começou por dizer o jovem piloto.
"Nos nossos testes, a maior preocupação foi encontrar a configuração certa para o novo pneu, pois o estilo do pneu é diferente do que tínhamos antes, mas a sensação tem sido boa. Para mim há um pouco mais de pressão do que o normal, mas eu diria que é mais excitação do que pressão, especialmente dos finlandeses, uma vez que todos me seguem mais do que em outras provas”, concluiu.
Já da parte de Sebastien Ogier, ele normalmente não tem bons resultados na neve pura, como costuma ser a Suécia, e mais pura será nas classificativas da Lapónia a meio de fevereiro. Para piorar as coisas, a neve solta não é bom para quem abre a estrada, mas seria pior quem vem atrás do líder. Tudo depende da meteorologia, que por estes dias, irá estar favorável.
“Vamos ter boas condições para o Rali Ártico Finlândia, o que contrasta bastante com o que temos visto na WRC nos últimos anos. Quando testei na zona à volta de Rovaniemi, gostei muito: Senti-me feliz com o carro e penso que estamos prontos. Só temos de esperar e ver como estão as condições ao abrirmos a estrada, pois isso pode desempenhar um grande papel em ralis de neve como este.", começou por comentar.
"Depois do ano passado, sei esperar uma dura competição dos meus companheiros de equipa nestas condições – estou certo de que Elfyn [Evans] estará muito motivado e Kalle [Rovanpera] provavelmente ainda mais em casa – mas também das outras equipas também. Portanto, espero que seja um rali difícil de vencer, mas estou pronto para o desafio”.
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