Horner, como é sabido, terá enviado mensagens comprometedoras durante um longo período de tempo, tendo estas sido guardadas e apresentadas pela funcionária visada como prova ao advogado que lidera o inquérito interno da Red Bull. Já com o conhecimento do grupo Red Bull, os advogados terão tentado chegar a um acordo, com um pagamento de 650 mil libras esterlinas, quase 760 mil Euros, que a funcionária recusou, indo para o processo em tribunal, e claro, a divulgação pública do caso.
Ao mesmo tempo, a publicação RacingNews365 adianta, também durante esta sexta-feira, que o co-proprietário da marca, o tailandês Chalerm Yoovidhya - que detém 51% da Red Bull GmbH - tem uma posição “ambivalente” em relação a este caso.
Entretanto, uma outra noticia, que apareceu no jornal britânico The Times afirma que a Red Bull pretende que a investigação de Christian Horner seja resolvida o mais rapidamente possível, em princípio, já na próxima semana.
E claro, o diretor da equipa nega todas as acusações, voltando a afirmar no programa Today, da BBC4, a sua inocência. “Em primeiro lugar, nego obviamente as alegações que foram feitas, mas estou a passar por um processo e respeito totalmente esse processo. Por isso, para mim, tudo continua normal, concentrado na época que se avizinha". começou por afirmar. "E é claro que é uma distração para a equipa. Mas a equipa está muito unida, está muito concentrada na época que se avizinha e tem-me dado um enorme apoio. Estou ansioso pela época que temos pela frente.”, concluiu.
Veremos como é que este caso acabará. E o risco de isto se tornar em algo que poderá abalar a equipa mais vencedora da Formula 1 nos últimos 20 anos é bem possível.
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